O Último Azul
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Ver sessõesNum Brasil distópico, onde o governo impõe um final de vida em colónias residenciais destinadas à terceira idade, Tereza, de 77 anos, é convocada a abandonar a cidade e a casa onde sempre viveu. Mas, em vez de se resignar, ela resolve fugir e fazer uma longa viagem pelos rios da Amazónia, na esperança de realizar um sonho antigo.
Realizado por Gabriel Mascaro (“Boi Neon”, “Divino Amor”), com argumento seu em colaboração com Tibério Azul e Murilo Hauser, “O Último Azul” teve a sua estreia no Festival de Berlim em 2025, onde arrecadou o Urso de Prata, o Prémio do Júri Ecuménico e o Prémio dos Leitores do “Berliner Morgenpost”. Com os actores Denise Weinberg, Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás e Adanilo e dar vida às personagens, este drama reflecte sobre o envelhecimento e a marginalização social, no Brasil e no resto do mundo. PÚBLICO
Sessões
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Cinema Trindade, Porto
21h30
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Cinema Trindade, Porto
14h30
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Cinema Trindade, Porto
14h30
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Cinema Trindade, Porto
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Cinema Trindade, Porto
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Cinema Trindade, Porto
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Cinema Trindade, Porto
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Cinema Trindade, Porto
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h15
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Críticas dos leitores
O Último Azul
Maria Jose Fernandes dos Santos
Um filme com uma boa fotografia e algo assustador. Muito boa a interpretação das personagens. Forte cariz político e social sem deixar de valorizar a estória subjectiva das personagens. Gostei de ver este filme.
4 estrelas
José Miguel Costa
O filme “O Último Azul” (galardoado com o Urso de Prata no Festival de Berlim), dirigido e co-escrito pelo brasileiro Gabriel Mascaro, é uma espécie de fábula "coming of age" (de terceira idade) de cariz político-social (abordando as temáticas do etarismo e dos sistemas de controle populacional do totalitarismo estatal), exposta em modo "road movie" (ou mais literalmente, um "boat movie" pela Amazónia) e polvilhada com umas pitadas de realismo mágico.
Somos colocados perante um Brasil distópico que força todos os idosos com idade superior a 75 anos a viverem os seus últimos dias em colónias isoladas (apregoadas como locais idílicos de "bem-estar), cuja localização se desconhece, sem qualquer contacto com demais população (inclusivé, familiares), para evitar que a sua "inutilidade" condicione a produtividade.
A história foca-se exclusivamente numa senhora humilde (mas "dona do seu nariz") que sente a frustração de durante toda uma vida dedicada ao trabalho não ter cumprido os sonhos mais básicos, nomeadamente, andar de avião. Desse modo, antes de cumprir o destino numa sociedade onde já não tem lugar, consegue esquivar-se dos "cata-velhos" e encetar uma verdadeira epopeia pelo rio Amazonas em busca de uma qualquer maquineta que a eleve nos ares ("por um minuto que seja").
Pese o facto da narrativa poder ser percepcionada como um mero "mosaico" de peripécias com personagens subdesenvolvidas (sem qualquer ligação entre si) ao longo do trajecto indefinido, é quase impossível não nos deixarmos arrebatar pela sua ambiência algo mística (coadjuvada por uma encantatória fotografia do "pulmão da Terra"), bem como pela performance do "furacão sereno" Denise Weinberg. @jmikecosta
Muito bonito
Ana
Adorei o filme, não há como explicar o motivo. Simplesmente é muito bonito, tanto na fotografia, como nas interpretações, na trilha sonora, e nas paisagens.
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