Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
A malaia Michelle Yeoh, uma das grandes estrelas de acção de Hong Kong dos anos 1980 e 1990, é a protagonista desta comédia de acção escrita e realizada pelo duo Daniels (Dan Kwan e Daniel Scheinert), que começou nos telediscos e fez filmes com “Um Corpo para Sobreviver”. No filme, Yeoh é Evelyn Wang, uma imigrante chinesa nos Estados Unidos que tem a dura missão de salvar o mundo atravessando vários universos paralelos e explorando todas as vidas que não chegou a viver. A banda sonora, a cargo de Son Lux, conta com nomes como David Byrne, Mitski, Randy Newman ou André 3000. Nomeado para 11 Óscares da academia, "Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo" arrecadou sete: melhor filme, realização, argumento original, actriz principal (Yeoh) e secundária (Jamie Lee Curtis), actor secundário (Ke Huy Quan) e edição (Paul Rogers). PÚBLICO
Críticas Ípsilon
A verdadeira mulher maravilha
Uma carta de amor à divina Michelle Yeoh que é também uma generosa, e desvairada, fantasia.
Ler maisCríticas dos leitores
Everything fabulous - rep
Ricardo Pocinho
Excelente filme, algo diferente de tudo o que vi. Efeitos especiais, cenários, história, interpretações, uma mistura de ficção científica, artes marciais, vidas, situações. Aconselho vivamente.
Evitem|
Maria Cabral
Este é de longe o pior e também o mais estúpido filme a que já assisti. Esforcei-me, mas adormeci e acordei várias vezes. Era difícil prestar atenção porque não havia substância, apenas disparates. Aguentei em sofrimento porque estava acompanhada e pensava que a minha companhia estava a apreciar. Não estava. Devo a este filme uma tarde de horror e uma grandes dor de cabeça. Quem escreveu (?) isto só podia estar pedrado. A vitória de Melhor Filme em 2023 reflete o estado atual da sociedade e lembra o 1984 de Orwell.
Tudo Tão Mau ao Mesmo Tempo
Alexandre
Já não me lembro da última vez que vi um filme tão miserável. Deu até para sair da sala e voltar a entrar sem perder nada. Bela demonstração de como o cinema atravessa uma grave crise. Será por causa do Putin?
Tudo em todo o lado ao mesmo tempo
Fernando Oliveira
Vi este filme logo depois de terem anunciado as nomeações para os Oscars. Como não lhes dou nenhuma importância (importância que têm perdido, mesmo só como uma celebração do cinema como uma indústria do espectáculo) nem pensei na enormidade de nomeações para “Tudo em todo o lado ao mesmo tempo”. Mas agora que foi considerado o melhor filme de 2022 para a Academia (é uma questão de lógica visto que concorria contra o filme que venceu o prémio para melhor filme estrangeiro) estou perplexo. Porquê? Porque este filme é uma absoluta idiotice. É-o pelo espalhafato formal, mas também pelo delírio narrativo que é uma tolice pegada, uma espécie de “tanto faz…” em que nada parece fazer sentido, tudo colado a cuspo, onde tudo é atropelado pelo excesso de acontecimentos, uma montagem vistosa apenas por isso, para dar nas vistas, e onde a única coisa que fiz após a primeira meia-hora foi bocejar e esperar pelo fim do filme. Todos os gostos são válidos, mas podem e devem ser discutidos, mas, e deixando de lado os actores, melhor filme, melhor realização e melhor montagem? Está tudo maluco? (em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.com")
Comentário ao comentário do comentador José Miguel Costa
L. Mota. B
Uma vez que aceitaram já um comentário não sobre o filme, mas sobre o comentador José Miguel Costa, tenho a expectativa que possam considerar também este meu.
Venho por este meio discordar respeitosamente de tal apreciação. Considero que os críticos do Público, e mesmo inúmeros comentadores anónimos, têm muito mais "sumo", e "bagagem".
Note-se que o (ab)uso de aspas e outros maneirismos é propositado.
Quanto a este filme, fabuloso. Assim mesmo, sem explicação.
Essa fica para os críticos.
Comentário ao espectador/crítico J. Miguel Costa
M. Silva P
3 estrelas
José Miguel Costa
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