Muito bom filme. Realização fantástica, direcção de actores estupenda, uma ironia refrescante; dá para tudo: mas principalmente para pensar, inclusivamente sobre a própria indústria cinematográfica. Estou de acordo com muitas das opiniões positivas já aqui expressas, e também me parece ser este um candidato a filme de culto, Viva o cinema!

Demasido mau para ser verdade; no cartaz fazem a comparação com o Alien, como é possivel comparar um filme destes com o Alien,das melhores sagas de ficção de sempre, em tds os aspectos.Este filme é fraco em td!!Ainda bem k tenho king kard senão os 5euros gastos ter-me-iam pesado mt<BR/>Desaconselho vivamente..

Um filme que sem ser brilhante, o argumento é apenas mediano, vale muito pela sua principal mensagem de fundo, isto é, mostrar como devemos continuar atentos, aos problemas da destruição do nosso planeta e dos recursos naturais. <BR/>No inicio, vemos como um cientista americano, não se inibe de se desfazer de produtos tóxicos do seu laboratorio (apenas porque têm pó nos frascos), descurando os possíveis efeitos nos recursos hídricos (o rio). E será esse facto, que terá causado o aparecimento do monstro (que mais parece uma lula gigante ou será um peixe com patas?). Depois, temos a historia de uma familia pobre na Coreia (mais uma das mensagens subliminares do filme), que tenta sobreviver a todo o custo. A historia decorre, com os ataques sucessivos da criatura, que devasta aquele lugar, causando danos materiais e de vidas humanas, sem que as autoridades consigam, sequer esboçar, uma forma de o vencer, e quando procuram executar um plano, fazem-no de forma algo desastrosa e desorganizada, inventando até um virus, causado pelo contacto de pessoas com o monstro, que afinal, não foi, de todo, provado existir (a politiquice no seu melhor, algo que de forma subtil, o realizador chama também a atenção). Uma familia (muito unida apesar das contrariedades), tenta lutar com todas as armas contra a criatura, alcançando o seu intento no final, com custo de vida dos seus membros, de forma relativamente simples, objectivo esse, que mesmo assim, não foi atingido pelas autoridades, através do lançamento de uma espécie de bomba contra a guerra biológica, muito contestada pelas populações (o que mostra que estão atentos ao problema afinal), e a qual, nao conseguiu mais do que atordoar o monstro.<BR/>Em suma, um filme entretido, com alguma acção, apesar de se tornar algo arrastado, a certa altura, vale muito pela sua mensagem de fundo. Sem ser brilhante, como referi de inicio, vale pelo seu todo. Os efeitos especiais não serão os dos filmes de Hollywood, mas também os recursos de produção, possívelmente, não serão sequer comparáveis. Nota final: 11 a 12 valores.

THE HOST<BR/>de Joon-ho Bong<BR/><BR/><BR/>Um filme de terror antiterrorista. Esta é, para mim, a melhor síntese de “The Host”. Infelizmente, o filme de Joon-ho Bong leva muito mais a sério a segunda parte desta definição do que a primeira. Por vezes nojento e com bons detalhes de realização, o elemento terror, entendido como os efeitos emocionais provocados pela ansiedade e pelo medo, é praticamente inexistente. <BR/><BR/>“The Host” gira em torno de uma unidade familiar algo disfuncional: Gang-du (Kang-ho Song), um homem cheio de azar na vida, a sua irmã Nam-Joo (Du-na Bae), campeã de tiro ao alvo, o seu irmão licenciado Nam-il (Hae-il Park) e o pai dos três Hie-bong (Hie-bong Byeon), dono de uma roulotte de comida. Quando a filha de treze anos de Gang-du, Hyun-seo (Ah-sung Ko), é vítima do ataque do monstro anfíbio que habita o rio Han, a família une todos os seus esforços para a encontrar. <BR/><BR/>A desconfortável proximidade a que esta família é forçada provoca cenas hilariantes e o uso do humor como factor de alívio é talvez o ponto mais forte, e mais desconcertante, deste filme. Porque, com efeito, não se trata de uma comédia, e se as adversidades arrancam gargalhadas, não estão igualmente isentas de um lado devastador. O argumento de Joon-ho Bong, Chul-hyun Baek e Wong-jun Ha foge declaradamente e desde o início às convenções do género. O aparecimento do monstro (criação em CGI da The Orphanage, responsáveis também por filmes como “Sin City” ou “Hero”) é feito de uma forma declarada, assumindo a sua natureza, e sem que a ameaça da sua existência seja construída num crescendo de sugestões como tende a ser habitual. Graças também a um bom conjunto de actores, o estúpido, sem nunca atingirem nenhum dos extremos. <BR/><BR/>“The Host” é, a meu ver, um olhar que não chega a ser satírico sobre a influência geopolítica dos Estados Unidos e sobre a cultura do terror. E talvez seja nesse ponto que a comparação que tem sido feita a “Godzilla” faça mais sentido. <BR/><BR/>Senão vejamos: um monstro mutante foi alimentado pela negligência e pelo pensamento imediatista dos americanos (tomei a liberdade de ler qualquer coisa do tipo “armar os talibans para retirar os comunistas do Afeganistão”); esse monstro (o terror incorpóreo e quase paranóico que assola o “ocidente” – confesso que esta semântica baseada na separação geográfica me incomoda) vai ceifando vidas inocentes (abstenho-me de fazer a contagem dos números actuais do Iraque); e a única esperança reside na coragem individual de, simultaneamente, assumir uma perspectiva panorâmica e combater a queda na espiral do medo. Isso só será possível quando conseguirmos olhar os outros como parte de uma família global. <BR/><BR/><BR/>6/10

Um filme absolutamente genial!! Como se não fossem suficientes os óptimos efeitos especiais, além do terror, há humor de qualidade e uma comovente e realista história familiar. Muito melhor que as porcarias tradicionais que costumam se exibir nos cinemas. Terror com qualidade! Me recomendaram e recomendo fortemente. Um futuro filme de culto que não teremos oportunidade de ver novamente no cinema.<BR/>

Até os críticos mostram alguma dificuldade em catalogar o filme. ehehh<BR/><BR/>A propaganda que lhe é feita pode levar o espectador ao engano.esta filme não tem nada a ver com caça a extraterrestres e a criatura é perfeitamente dispensável no filme, só serve para despoletar emoções nas personagens.<BR/>Grandes pormenores de realização.<BR/><BR/>

Nao gostei nem recomendo, efeitos especias razoaveis, mas o resto tá mt fraco

Gostei !<BR/><BR/>Tem uma harmonia natural. Normalmente os filmes de craituras escondidas são um remake daquilo que já foi feito mais uns efeitos especiais...<BR/><BR/>

Bom filme. Um dos poucos, onde os efeitos por computador são aplicados com eficácia. A interessante história mete um pouco de paranóia do 11 de Setembro e da gripe das aves. Tem desde comédia, absoluto horror e drama.Uma das surpresas do ano no género fantástico. A cena inicial quando aparece o monstro é um regalo para os sentidos.<BR/><BR/>Classificação: 8/10