The Grudge - A Maldição

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Terror, Thriller, Mistério 96 min 2004 M/16 17/02/2005 JAP, EUA

Título Original

The Grudge

Sinopse

Karen é uma rapariga que estuda em Tóquio e que aceita substituir uma enfermeira quando esta falta ao trabalho. Mas quando Karen chega à casa onde ia dar assistência, descobre uma velha senhora, Emma, em estado catatónico. Enquanto a tenta reanimar, Karen apercebe-se que aquela casa esconde algo de horrífico e fatal, uma praga que destrói a vida de todos os que nela entram.<p/> PUBLICO.PT

Críticas dos leitores

Poderia ser terror

Bruno Gomes

Um filme que pretende ser de terror, nada mais que isso, como tem vindo a ser hábito, com uma história banal e que em alguns momentos pode causar alguma confusão. Algumas cenas poderiam semear algum terror se fossem mais bem exploradas. Pessoalmente, penso que não vale o preço de um bilhete de cinema.
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Uma praga

Flávio Garcia

É um filme que tem bons momentos de humor, prega um ou dois sustos... e fica por aí. Não é muito interessante.
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A casa dos espíritos

Gonçalo Sá - http//gonn1000.blogspot.com

Se com "O Aviso" ("The Ring"), "remake" norte-americano do filme de culto japonês "Ringu", o realizador Gore Verbinsky já tinha aguçado o interesse dos produtores ocidentais pelo cinema de terror nipónico, o cineasta Sam Raimi ("O Plano", a saga de "Homem-Aranha") dá continuidade a essa tendência ao incentivar o "remake" de "Ju-On", outro título de sucesso no mercado japonês. Nesta nova versão, "The Grudge - A Maldição", Raimi assume a função de produtor e a realização é entregue a Takashi Shimizu, que já tinha dirigido o título original. O filme é mais uma variação sobre mansões assombradas e a mais recente vítima é uma estudante norte-americana que estuda no Japão e que, ao efectuar mais um serviço de auxílio social, apercebe-se que a casa onde cumpre o mais recente trabalho possui uma atmosfera estranhamente invulgar e sinistra. O panorama torna-se ainda mais inquietante quando se descobre que a casa está interligada a uma série de acontecimentos trágicos.<BR/><BR/>Os primeiros minutos de "The Grudge - A Maldição" apresentam o mote para uma proposta de terror e fantástico que, se não parte de ideias particularmente originais, pelo menos aparenta ser uma experiência competente dentro do género, com destaque para a eficaz utilização do som, alguns movimentos de câmara razoavelmente intrigantes e "flashbacks" estrategicamente colocados de modo a prolongar o suspense. Contudo, depois desses primeiros momentos escorreitos, "The Grudge - A Maldição" torna-se num filme cada vez menos envolvente e criativo, apostando em estafados "clichés" que dominam muitos títulos semelhantes.<BR/><BR/>A protagonista, Sarah Michelle Gellar (vulgo Buffy, a caçadora de vampiros), já está habituada a este tipo de registos, mas a sua esforçada interpretação não consegue convencer dado que a jovem recorre à inexpressividade que a caracteriza. Os restantes elementos do elenco não são muito melhores, uma vez que nenhum deles apresenta um desempenho acima da média (nem mesmo Bill Pullman, que não se sabe ao certo o que está lá a fazer...). Parte do problema é que os actores não têm propriamente personagens para defender, apenas figuras sem densidade que se limitam a seguir os pré-requisitos de um cinema de terror convencional e nada surpreendente. O argumento também é banal e mal trabalhado, proporcionando uma revelação final estereotipada e um desenlace sem qualquer nexo, recorrendo aos piores lugares comuns do género sobrenatural.<BR/><BR/>"The Grudge - A Maldição" tenta assustar, arrepiar e perturbar, mas as tácticas utilizadas dificilmente fascinam um espectador que já esteja familiarizado com as fórmulas do cinema de terror "mainstream" norte-americano. O resultado é um objecto previsível e descartável, que serve para acompanhar as pipocas mas nunca ameaça a digestão.<BR/><BR/>Se pelo menos aliasse os (supostos) ambientes de terror a algum humor negro, talvez "The Grudge - A Maldição" se tornasse numa obra curiosa e tragável – como os recentes "A Cabana do Medo", de Eli Roth, ou "A Casa dos 1000 Cadáveres", de Rob Zombie -, mas assim não passa de mais um filme plano e muito pouco estimulante. Não que isso impossibilite uma sequela, que já está a ser preparada e deverá chegar às salas no próximo ano... Classificação: 1/5 - Dispensável.
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Fraco

João Fonseca

Mau é o comentario final! A não ser o sustos que se apanha pelo meio (que, verdade seja dita, até o meu cão quando aparece de repente me prega), o resto é mau. Mal feito, não tem historia, roça a comédia mesmo em algumas partes. Nunca se consegue entender o que se está a passar ou qual o motivo para aquela maldição, e mesmo quando se sabe o que aconteceu e o que levou à tal tragédia, fica-se com a ideia que o final foi injectado à pressão. Realmente estava à espera de muito mais, até porque os japoneses costumam ser bons em filmes de terror.
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Adrenalina desperta

Bruno

Para o efeito a que se destina, o filme atinge os objectivos. Arrepia o corpo, desperta a adrenalina, silencia a audiência. Mas não vai mais para além disso.
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Terror no limite

Kota

Na onda de "The Ring", mais um excelente filme do género. Muito bem realizado, acelarando-te a adrenalina e o batimento cardíaco do ínicio ao fim indesejado (por terminar!). Para aqueles que gostam do género é imperdível.
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Imitação

Inês Pinto

Este filme não passa de uma imitaçao do filme "The Ring", que é um filme muito melhor do que este.
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Terror psicológico

José Lopes

Nos últimos tempos o cinema americano tem recorrido ao cinema asiático para criar novos filmes. Gore Verbinski recentemente adptou "The Ring - O Aviso" para a Dreamworks Pictures. Agora são Sam Raimi e companhia que "adaptaram" um filme de culto do cinema de mistério asiático, rodado nos mesmos décores. Nunca vi "Ju-On" - o título do filme original de "The Grudge - A Maldição", mas ver este filme é um longo bocejo em que o mais assustador é mesmo ter que ver o filme! O argumento suportado nos típicos clichés do género terror / suspense / fantástico nada de novo trazem ao género, assim como a produção, com o nome de Sam Raimi a ser salientado.
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