Demorou muito até “The Flash” chegar ao grande ecrã. Há planos desde o final da década de 1980, que foram sendo sucessivamente adiados. Com a entrada em vigor no cinema do Universo Alargado da DC, no início dos anos 2010, tudo começou a tomar proporções mais sérias, mesmo que, entretanto, o planeamento desse universo já tenha sido alterado. Vários realizadores estiveram associados ao projecto, que era para ter saído originalmente em 2018, já com Ezra Miller como Barry Allen, cujo nome de super-herói que é o homem mais rápido do mundo é Flash. Mas uma pandemia e várias alegações de violência, conduta desordeira e ainda sedução de menores contra Miller, que já foi aparecendo em vários filmes da DC como Flash, atrasaram ainda mais os planos.
Agora chega finalmente aos cinemas a obra do argentino Andy Muschietti (“It”). Nele, Allen volta atrás no tempo, tudo para tentar impedir que a sua mãe seja assassinada. Consegue-o, só que fica preso numa realidade alternativa, uma em que não existem super-heróis como ele, e vai ter de se juntar a ele próprio em mais novo, ao Batman de Michael Keaton, que volta assim a vestir a farda, e a uma Supergirl. O vilão é o famoso antagonista do Super-Homem: General Zod. O elenco inclui também Sasha Calle, Michael Shannon, Ron Livingston, Maribel Verdú, Kiersey Clemons, Ben Affleck, Gal Gadot, Jeremy Irons e Nicolas Cage. PÚBLICO