The Brown Bunny

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Drama 90 min 2003 M/16 08/04/2004 EUA, FRA, JAP

Título Original

The Brown Bunny

Sinopse

É uma história de amor, a história da tragédia de um homem, Bud Clay (Vincent Gallo), que perdeu o amor da sua vida. Ele faz corridas de mota, numa Honda 250cc de Formula II. Voltas sem fim, umas atrás das outras, até que a corrida termina. A história começa numa corrida em New Hampshire. A próxima corrida é na Califórnia, dali a cinco dias. Assim começa a sua viagem pela América. E, diariamente, Bud é perseguido pelas mesmas memórias da última vez que viu o seu verdadeiro amor. Bud faria qualquer coisa para que essas memórias desaparecessem. E, todos os dias, tenta encontrar um novo amor, fazendo convites ultrajantes a mulheres para que o acompanhem na sua viagem, deixando-as depois para trás. Ele não consegue substituir Daisy (Chloë Sevigny), a única rapariga que alguma vez amou e a única que amará. Mas tenta todos os dias. "The Brown Bunny" foi o filme-choque de Cannes 2003, à custa de uma polémica e explícita cena de sexo oral, e é a segunda longa-metragem do actor-realizador-cantor-narciso Vincent Gallo.<p/>PBLICO.PT

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Críticas dos leitores

Tudo excepto um documentário sobre motas

Berta Maria Barbosa Neto

Obra-prima de Vincent Gallo. Um olhar perturbador sobre o amor e a perda.
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Bom documentário sobre motas

Pedro Silva Maia

Já referi aqui que sou fã número um de Sean Michaels (com participação em dois dos seus filmes, em que me dirigi de propósito a Budapeste). Como tal vejo diariamente vários filmes pornográficos, género de cinema sobre o qual me especializei nos últimos anos. Confesso que fui ver este filme por adorar Vincent Gallo fotógrafo e não pelas cenas-choque. Achei no entanto inusitado o número (20) de pessoas presentes na sala de cinema do Bom Sucesso, no Porto. Quer para a hora (seis da tarde), quer para o filme (sem qualquer divulgação). Ao contrário de todos os filmes de autor a que assisti naquela sala, desta vez a audiência era constituída por homens sozinhos, convenientemente afastados uns dos outros, e não por mulheres na casa dos 30 aos pares. O filme é uma lástima. Ângulos de câmara completamente fechados e cegos, som péssimo, efeito de camcorder desfocada (quase abaixo do standard 8mm). Enfim... <br/>E logo esta conversa inicial: - Come with me.<BR/>- But I don't know you<BR/>- Oh come with with me<BR/>- No<BR/>Se este filme fosse português eu ainda percebia toda esta farsa para disfarçar meia dúzia de actos sexuais a ritmos exasperantes (se qualquer uma das minhas três namoradas me apanhasse a fazer qualquer coisa àquela velocidade ficava logo sozinho) e sem qualquer prazer, verdadeiros despejares de escroto. Mas pronto, o rapaz tem nome, e a crítica aplaude. E claro, nunca vi nenhuma crítica de cinema e nenhum filme porno, mas se for porno com 20 minutos de motas e três de conversa fajuta então já merece capa. Enfim...
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Pelos olhos de Vincent Gallo

Vera Pinho Morgado

Vi o "Brown Bunny" antes de ver o "Buffalo 66". Tanto um como outro têm a assinatura explícita de Vincent Gallo. Uma assinatura que já merecia ter as luzes de Cannes e que já ganhou a minha fidelidade no mundo da 7ª arte. A história e o modo como nos é apresentada pelos olhos de Gallo é no mínimo fantástica. Gostei Muito.
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