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Skin - História Proibida
Título Original
Skin
Realizado por
Elenco
Sinopse
<div>Com apenas 14 anos, Bryon Widner aderiu a um grupo "skinhead". Fervoroso adepto da supremacia da sua raça, foi um dos seus membros mais activos nos 16 anos que se seguiram, tatuando todo o corpo com símbolos da extrema-direita. Mas algo nele se altera quando se apaixona por Julie, uma jovem mãe de três crianças. E é no momento do nascimento do primeiro filho de ambos, em 2006, que Bryon resolve abandonar definitivamente os ideais supremacistas. Apesar de constantemente pressionado e ameaçado pelos antigos companheiros, Bryon não cede na sua decisão de se tornar um homem de bem. Para isso, recorre a Daryle Lamont Jenkins, um activista dos direitos dos negros que o ajudará em várias questões. Entre os maiores obstáculos que terá de ultrapassar estará, sem sombra de dúvida, a remoção de todas as tatuagens do rosto, que o identificam imediatamente com ideais que agora repudia. </div><div>Um drama biográfico escrito e realizado pelo israelita Guy Nattiv que se baseia na curta homónima da sua autoria – que lhe valeu o Óscar de Melhor Curta Metragem – sobre a história verídica do norte-americano Bryon Widner. Estreado no Festival de Cinema de Toronto, conta no elenco com Jamie Bell, Danielle Macdonald, Daniel Henshall, Bill Camp, Louisa Krause, Zoe Colletti, Kylie Rogers, Colbi Gannett, Mike Colter e Vera Farmiga, entre outros. PÚBLICO</div><div><br /></div>
Críticas dos leitores
3 estrelas
José Miguel Costa
Ao visionar o filme “Skin”, do realizador israelita Guy Nattiv, é inevitável a sua comparação com “América Proibida” (Tony Kaye), já que ambos relatam o processo de transformação de um fervoso supremacista branco ultra-violento que gradualmente se vai arrependendo das suas acções e abandonando a comunidade que passa a ostracizá-lo (sendo que no caso em apreço estamos perante a biografia verídica de Byron Widner, que aos 14 anos foi “adoptado” por um casal activista de extrema direita, tornando-se num dos delfins do grupo liderado por este). <br /> No entanto, se ao nível do argumento o confronto deixa muito a desejar (“Skin” é algo anémico/pouco incisivo e previsível, faltando-lhe “mergulhar forte e feio” no odioso universo racista), no que concerne ao “duelo interpretativo” Edward Norton versus Jamie Bell (e quem diria que o pequeno bailarino “Billy Elliot iria desabrochar num mauzão de arrepiar?) a "coisa" fica taco a taco. Que papelão! <br /> Em suma, uma obra que não chega aos calcanhares do seu protagonista (o que vale é que Ele nos enche o olho, tornando impossível a diabolização do todo).
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