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Silent Hill: Revelation 3D
Título Original
Silent Hill: Revelation 3D
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p>Heather (Adelaide Clemens) tem 18 anos e desde a morte da mãe que apenas com Harry (Sean Bean), o seu pai. Habituada a não ter um lugar fixo a que chame lar, sabe que não demorará muito até o progenitor decidir mudar de cidade, ameaçado por algo que ela nunca chegou a compreender. Ao acordar aterrorizada com o pesadelo recorrente que a persegue desde a infância, vai para a escola desejando que tudo retorne à normalidade. Porém, de regresso a casa, descobre que o pai está desaparecido e que alguém quer que ela siga uma misteriosa pista ligada aos pesadelos: Silent Hill. Decidida a encontrar o pai a qualquer custo, Heather aceita a ajuda do seu novo amigo Vincent (Kit Harington) e segue aquele rasto. Lá chegados, parecem entrar numa realidade paralela e Heather compreende a razão daquele apelo: ela foi a escolhida para salvar a cidade de um demónio que, muitos anos antes, a tomou.<br />Realizado por Michael J. Bassett ("O Olhar da Morte" "Solomon Kane"), a sequela de "A Maldição do Vale", realizado por Christophe Gans em 2006, e baseado no conhecido videojogo com o mesmo nome. PÚBLICO</p>
Críticas dos leitores
Hitchcock volta, todos te vão perdoar
Gabriel Bonito
O primeiro filme de que me lembro em 3D foi a "Chamada para a Morte" (1954) do Hitchcock. A Grace Kelly pegava numa tesoura que alguém, como se estivesse sentado na primeira fila do cinema, lhe entregava, para ela matar o "enviado" do Ray Milland. Os óculos para assistir eram de cartão com lentes em celofane, uma vermelha, outra verde. Era tudo um pouco artesanal, mas o filme era (e ainda é) fabuloso. <br />Hoje, alugam-se uns óculos normalíssimos, com design que até Tom Ford não desdenharia ter patenteado. Ponha os óculos e espere tranquilamente uns momentos, enquanto a neve das primeiras imagens deste Silent Hill cai sobre o seu agasalho, sentado como está, na última fila da unidade do multiplex. Se tiver levado uma protecção para os ouvidos, como aquelas que se usavam nas carreiras de tiro em Mafra, durante a recruta para a guerra colonial, ponha-os logo que os decibéis do terror comecem a ser superiores aos de um concerto rock no Coliseu. Se conseguir, adormeça. Garanto-lhe que, por maior que seja o pesadelo que tiver, não deve ser superior ao de assistir a este filme. Prova da eficácia do produtor e do realizador?
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