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Sexo Sem Compromisso
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Emma (Natalie Portman) e Adam (Ashton Kutcher), amigos desde a infância, quase deitam tudo a perder quando, num certo dia de carências afectivas, se beijam e fazem amor. Adam sente que pode ter encontrado a mulher da sua vida, mas Emma, aterrorizada com a ideia de poder ter dado cabo de uma amizade de décadas, convence-o a formar um pacto que presume que, além de sexo, nada mais pode acontecer entre eles: nem flores, nem recadinhos de amor, promessas, fidelidade ou discussões de apaixonados. Mas serão capazes do desprendimento necessário para que não haja nada mais entre os dois do que sexo sem compromisso?<br /> Realizado por Ivan Reitman ("Os Caça-Fantasmas", "Um Polícia no Jardim Escola", "A Minha Super-Ex"), uma comédia dos tempos modernos sobre a amizade, o amor e o sexo. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Sexo Sem Compromisso
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A amizade colorida com happy end
Sofia Melo Esteves
Comédia romântica sem tirar nem pôr. Talvez por não ser uma fã incondicional de comédias românticas e eleger somente duas como pedras basilares dos meus gostos no que a este género respeita – “Notting Hill”, de Roger Michell e “Down with Love”, de Peyton Reed -, não me tenha apaixonado pela película protagonizada por N. Portman e A. Kutcher.
Emma (N. Portman) é uma médica empenhada na sua profissão e sem qualquer objectivo de ter para a sua vida um relacionamento sério; nada que envolva compromisso, entrega, responsabilidade e justificações. Adam (A. Kutcher), logo que vive um momento muito intenso com Emma, percebe que não vai ser fácil pensar noutra pessoa, pois o que não a prende a ela, segura-o a ele desde cedo. Contudo, Emma perceberá, contra todas as suas expectativas e desejos, que se encontra (evidentemente) impedida de controlar os seus sentimentos e que, afinal, as opções de vida são muitas vezes confrontadas com obstáculos quase ou definitivamente intransponíveis.
Argumento mais do que convincente e actual, poderia muito bem ter originado uma construção mais ambiciosa. O modo pouco atractivo como a história se desenrola e as situações cómicas escassas (sendo que mesmo as que existem ficam um pouco aquém de uma verdadeira comédia) condenariam a cem por cento o filme, não fosse o peso de Portman e Kutcher, senhores das cenas e criadores de uma química sem mácula.
A título de curiosidade, de salientar a presença de Cary Elwes (“Saw”, “Bram Stoker’s Dracula”), quase irreconhecível atrás daquela barba e dos óculos redondos.
“No Strings Attached” era detentor de todo um potencial no mundo das comédias românticas. Com efeito, não me recordo de grandes realizações que tivessem focado o campo da chamada amizade colorida. E esta era sem dúvida a oportunidade de revelar através do cinema as manifestas vantagens inerentes a uma proximidade como a existente entre Emma e Adam. E – como não há bela sem senão -, a estrada sem saída que se vai construindo lenta e ardilosamente a par das ideias fixas e de uma mera atracção física: a terra das emoções, o mundo das paixões, o universo do amor.
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Adorei!!
Claudia
Adorei este filme! Tem imensa piada e os actores são fantásticos.
É uma boa aposta :D
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Originalidade
Fernando
Que grande ideia. Viram um episódio da 1ª série do Seinfeld e resolveram repeti-lo em formato de filme.
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