Sete curtas de Fernando Lopes

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Título Original

Sinopse

O programa reúne sete dos títulos de curta-metragem realizados por Fernando Lopes entre meados dos anos sessenta, pós-BELARMINO, e meados dos anos setenta, pós- UMA ABELHA NA CHUVA no caso dos dois últimos fi lmes do alinhamento que segue a cronologia das datas. VERMELHO, AMARELO E VERDE, TEJO – ROTA DO PROGRESSO, A AVENTURA CALCULADA (respetivamente produzidos pela Prevenção Rodoviária Portuguesa, Lisnave e Laboratório Nacional de Engenharia Civil) integram-se na série de fi lmes institucionais que Lopes realizou respondendo a encomendas encaradas como um campo de ensaios e experimentação. O primeiro, também o primeiro fi lme de Lopes com fotografi a de Manuel Costa e Silva, tem comentário de Alexandre O’Neill e assenta em variações sobre o motivo do trânsito, dos sinais e da prevenção rodoviária; o segundo, com música de Manuel Jorge Veloso, regista imagens do estaleiro da Lisnave como a maior doca seca ocidental da altura; o terceiro, com locução de Gérard Castello-Lopes regista um estudo de barragens e obras de engenharia portuguesa como as da primeira ponte sobre o Tejo. CRUZEIRO DO SUL (uma produção Ricardo Malheiro para Cultura Filmes) evoca a travessia aérea do atlântico sul em 1922 por Gago Coutinho e Sacadura Cabral. HOJE ESTREIA (produzido por Gérard Castello-Lopes para Média Filmes) tem comentário de Alberto Seixas Santos e Fernando Matos Silva como assistente de realização, centrando-se “no mais lisboeta dos cinemas de Lisboa”, o Condes, inaugurado em 1916 e reconstruído em tempo mínimo em setembro de 1967 na sequência de um incêndio nessa mesma data. ERA UMA VEZ… AMANHÃ (produção Telecine-Moro) é realizado com colaboração literária de Maria Alberta Meneres. Terceira das curtas-metragens fi lmadas entre a ABELHA e NÓS POR CÁ TODOS BEM (para além de ERA UMA VEZ… AMANHÃ e NACIONALIDADE PORTUGUÊS, correalizado em 1973 com Nuno Bragança, a mais grave das “faltas” desta retrospetiva, por inexistência de materiais localizáveis a esta data), O ENCOBERTO é o fi lme em que Fernando Lopes fi lmou a escultura de D. Sebastião de João Cutileiro no momento da sua montagem pelo escultor em Lagos. Texto: Cinemateca Portuguesa

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