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Santo António, Guerreiro de Deus

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Drama min 2006 M/12 14/06/2007 ITA

Título Original

António Guerriero Di Dio

Sinopse

Na Basílica de Pádua, um frade ajoelha-se e chora sobre um simples túmulo. Ele é Folco, um ex-criminoso um dia enviado para encontrar e ameaçar a vida de António de Pádua, que viria a ser canonizado em tempo recorde: em menos de um ano passou a ser Santo António. É através de Folco que se irá viajar no tempo e conhecer a história do santo, cujo nome de baptismo foi Fernando Martim: jovem nobre, nascido em Lisboa. No entanto, um dia, obedecendo a uma força interior, resolveu sair para as ruas da cidade e ultrapassar as muralhas. Confrontado com a miséria, a fome, a doença e a crueldade, desenvolveu uma compaixão sem fronteiras, fez votos de pobreza e castidade e adoptou o nome religioso de António, seguindo os passos de São Francisco de Assis até Pádua. Utilizando a sua cultura e inteligência, defendeu os pobres e os oprimidos e ousou desafiar as mais altas esferas da sociedade, do Governo à Igreja. Mas, tal como Folco, muitos foram os homens tocados pela graça de Santo António.<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Este Santo é perigoso e não faz milagres

António Marujo

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Críticas dos leitores

Gostávamos muito de ver este filme!

Crispileal

Resido em Coimbra, cidade onde Santo António estudou, desenvolveu e firmou a sua fé, <BR/> Com 15 anos, Fernando, ingressou no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, hoje Panteão Nacional por nele estarem depositados os restos mortais dos dois primeiros Reis Portugueses - D. Afonso Henriques e D. Sancho I . Mais tarde, influenciado pelos Santos Mártires de Marrocos, ruma à Ermida de Santo Antão, actual, Igreja de Santo António dos Olivais, também em Coimbra, para aí, seguindo as linhas de orientação e fé de S. Francisco de Assis, alterar o seu nome para António e zarpar rumo a Pádua. <BR/> As "gentes" de Coimbra, sentem-no como seu!<BR/> Neste contexto, sabendo que existem muitos interessados nesta cidade em visualizar o filme e, tendo em conta o argumento que parece ser bastante realista e contextualizador das vivências da época, gostava de colocar à consideração de quem de direito, a entrada em cartaz, para muito breve, nesta cidade de Coimbra, do filme "Santo António o Guerreiro de Deus". <BR/>
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O esplendor da ignorância

Paulo Veiga

Sobre o filme duas linhas bastam: Santo António, o ainda recordista da celeridade da canonização, merecia uma abordagem com outra estaleca. Desta forma, a figura do santo português encaixa neste filme como poderia encaixar a de uma pobre pastor, um humilde artesão ou qualquer outro pobre matrapilho.<BR/>O que me merece verdadeiro e enojado reparo é o notório e tremendo analfabetismo do responsável pela legendagem Por duas vezes, formas do verbo "mexer", escritas com "ch", não é gralha. É ignorância pura e dura, é analfabetismo encartado, parece ser hoje em dia desculpável, mas era indesculpável há 30 anos em qualquer cidadão com a quarta classe.
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Estética Vencida

Rodolfo

Um filme destruído por clichés da santidade, poses sob arcos de luz e outros excessos de produção televisiva pascal, com actores cabotinos e enredo aos soluços. Fica o desalento por a mística não passar e, apesar de tudo, o apreço por conhecer a história do homem e da época. Uma história que, tal como passa no filme, se contava em 15 min...
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