Este filme é absolutamente terrível. <br />Imaginem derreter uma bola de 4kg de Queijo Edam, 12kg de cheddar e 47 caixas de mozzarella. Mau, não? Este filme chega a esse nível. Há filmes piores, mas falando deste… <br />Fui, basicamente “arrastado para o ver” e durante o tempo todo em que lá estive sentado a pensar se isto seria algum tipo de piada de mau gosto em que não estivesse metido. <br />Os efeitos eram decentes, mas sejamos honestos, que filme não tem efeitos decentes atualmente? A representação é absolutamente horrível, o Dwayne Jonhson tem a capacidade de representação de uma raposa deficiente e eu queria que as duas crianças inglesas desaparecessem sempre que apareciam no ecrã. <br />A rapariga que lá está, embora muito atraente, tem a personalidade de um rebento de soja, daqueles que se compra no Celeiro. <br />Como diria o meu grande amigo Bruno Aleixo, “Que porcaria”! Se alguém se oferecer para ver este filme na vossa presença, por favor contactem o SNS 24, depois não digam que não avisei. <br />No final, o Dwayne Jonhson diz algo como "agora reconstruímos" e a bandeira americana fica ao vento… Mais um filme “Hollywoodesco”. Vão ver os Batanetes, que é, além de grande série, uma coisa sem efeitos especiais. <br />Querem ver o filme? “A mim que me importa” – Bruno Aleixo

É necessário um terramoto apocalíptico para uma casal desavindo se reconciliar? É necessário um terramoto apocalíptico para perceber que o amor é, ao mesmo tempo, como escreve Ruben A., ora uma coisa muito fraca, que quebra à mínima oscilação, ora uma fortaleza sobrenatural, força cósmica, para além das convenções, das leis morais e dos requisitos técnicos das religiosidades? Hollywood gosta desta fórmula: uma grande catástrofe para nos reconciliarmos com qualquer coisa (pode ser Deus, a pretexto de uma invasão extraterrestre, como em 'Sinais', de Shyamalan, ou uma uma certa ideia (duvidosa) de democracia, como na invasão do Iraque pelos EUA).

Entretém. É o que interessa. História muito fraquinha e já vista em outros filmes do mesmo género (família à beira de um divórcio mas no fim a catástrofe acaba por voltar a juntá-los). Mas aconselho vivamente por causa daquela Daddario. Ui!! Que mulher de outro mundo.

- Atenção: A crítica contém «spoilers» <br /> <br />Fui ver o filme porque sou apreciador dos «filme catástrofe». <br /> <br />Gostei do filme, está bem realizado, os efeitos especiais são do melhor que há, as relações humanas que se desenrolam no filme, são credíveis e bem conseguidas. <br />Só não achei que a cena do «tsunami» sobre a ponte «golden gate» estivesse bem conseguido, achei forçado e até algo mal feito uma onde, mesmo de dimensões brutais ter arrastado um cargueiro na posição em que se encontrava contra a referida ponte. <br /> <br />Estamos perante um bom «filme catástrofe» que diverte e entretém, no encanto só aconselho o seu visionamento para quem goste do género. <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 16 valores a este filme.

Muito bem concretizado, consegue captar sempre a nossa atenção ao longo do filme. Dos melhores que já vi!

Muito bem feito mas a história é muito fraquinha.

Tema sempre actual que propicia momentos de alta intensidade. Muito bem interpretado.