Toda gente fala da dança e dos microfones! Este filme não é um simples filme de dança! Filmes para abanar o capacete não faltam, e a maior parte deles estimula para dar uns pulos a seguir. O filme demonstra as capacidades pedagógicas do professor para socializar o que parece perdido. Com compaixão, dedicação e muito profissionalismo, ele consegue. Sem estas qualidades os alunos nem um dedo mexiam...

O filme é muito bom, apesar de ter um problema de realização: está constantemente a ver-se o microfone... Uma pessoa está a ver e, de repente, vê uma coisa preta a pairar sobre os alunos do professor Dulaine... É o microfone! Olha, devem-se ter distraído... No fim de um quarto de hora a acontecer a mesma coisa vê-se que já não é nenhuma distracção. É que o realizador deve ter feito o filme a partir dos princípios da lei do menor esforço... No filme, os "takes" (2, 3, 4, 5, 6, 7 e por aí fora) não se fizeram, deixou-se andar... Se o filme fosse mau, isto era muito mau. Mas felizmente, como o filme até é bom não se dá muita inportância.

Se não gostam de dança vão ver o filme e apaixonem-se por ela... Este tipo de dança alimenta a alma e o corpo, acreditem em quem dança, como eu...

No me tenía muy buena pinta cuando la anunciaron, pero cuando la vi con tres amigas me encantó. Está muy bien hecha y es genial! Además, con Antonio Banderas.

Pelo início quando se começa a ver o filme, pensamos que estamos perante algo que nos é familiar, perante um argumento já muito utilizado. Mas quando as músicas e as danças começam a entrar em cena tive até arrepios! Todos aqueles movimentos e passos fantásticos cativam, de uma forma impressionante, qualquer um. Não reparei nos microfones, mas mesmo que tivesse reparado acho que o tinha achado na mesma espantoso. Enquanto ia vendo o filme, pensei até em me inscrever nas danças de salão. Acaba de uma forma subtil e, claro, priveligiando as danças de salão. Recomendo que o vejam!

Alguém me explica como é que em mais de 40 por cento do filme aparecem os microfones por cima dos actores e o realizador não repara? À primeira, pensamos "Pronto, Ok, acontece". À segunda, pensamos "Será que estavam ali os microfones outra vez? Vi bem?" À terceira concluimos "Ok, o realizador estava-se nas tintas para se os microfones apareciam nas cenas ou não e queria era filmar". Apesar deste estranhissimo pormenor, o filme é bom dentro do seu género e vê-se muito bem quer pela música, pelo humor, pelas personagens, etc. Saí do filme com uma enorme vontade de dançar um tango com a primeira mulher que me aparecesse à frente!

Recomendo este filme principalmente a todos aqueles que não apreciam as danças de salão, e tenho a certeza que depois de verem este filme certamente irão ficar com uma opinião diferente. Antonio Banderas interpreta o papel de Pierre, um professor de danças de salão que acreditou e ajudou uma turma de alunos "falhados" a verem outro lado da vida.

Fui fazer companhia para ver este filme e pensei que não ia valer nada, mas até gostei. Saí de lá bem disposta, com a sensação de que valeu a pena ter ido ver pela história em si, pela música e pela lição de como é sempre posititivo dar oportunidades àqueles que são rotulados pela sociedade sempre pela negativa.

Fui ontem ver o filme e adorei, porque além de ter englobado a dança, também nos mostrou a pobreza dos pretos, em relação com a nossa. Recomendo que vejam este filme, porque realmente a história é incrivel.

Vale a pena ver estes filmes de dança, romance e alguma alegria. À nossa cultura geral não acrecenta nada, mas passam-se duas horas bem passadas, até saímos do cinema mais leves.