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Resident Evil: Ressurreição
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Realizado por
Elenco
Sinopse
Algo terrível está oculto no Hive, um grande centro de investigação genética dirigido pela Umbrella Corporation, uma empresa sem rosto. Na sequência de uma experiência secreta, ocorre um surto epidémico de um vírus que transforma os infectados em zombies. E assim, com a cidade de Los Angeles totalmente destruída e povoada por milhares de mortos-vivos, Alice (Milla Jovovich) tem de encontrar sobreviventes e descobrir como deter esta misteriosa epidemia.<br/>
Depois de, em 2002, realizar o primeiro filme da saga baseada num videojogo de grande sucesso criado para a PlayStation em 1996, Paul W.S. Anderson regressa com a quarta aventura - desta vez, tridimensionada - estruturada em eternas batalhas: o Bem e o Mal, os humanos e os computadores, os vivos e os mortos...<p/>PÚBLICO
Críticas dos leitores
Realmente se não fosse a MILLA....
LILI
É espectacular ver a sequência do filme desde o primeiro ao mais recente. Há grande ansiedade de ver Alice cada vez mais poderosa mas fiquei na dúvida se naquela injecção ela perdeu mesmo os poderes. O papel de Milla no RE é incrivelmente espectacular... O filme deixa a desejar e no fim parece que vai haver continuação pois quando tudo parece bem, chegam os aviões que supostamente são os maus da fita... No fim fiquei desiludida por terminar deixando a sensação que o filme não acabou e que simplesmente foi um corte de energia ou um intervalo... Por isso, espero ver um próximo.
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Se não fosse a Milla ...
Emanuel
A extraordinária beleza gélida de M. Jovovich, na personagem de Alice, entra em “Resident Evil” que nem uma luva e, só por isso, já vale a pena ver. Na sequência dos anteriores, não traz nada propriamente novo. É um filme elementar com um argumento básico que ganha sobretudo pelos cenários sempre esteticamente magníficos, pela combinação entre a frieza dos ambientes e uma banda sonora a condizer, algo que confere a RE uma alma muito própria neste género de filmes. Apesar de não ser um grande fã do género, tenho seguido e gostado dos vários filmes, embora prefira claramente o segundo RE. Neste gostei sobretudo do início em Shibuya/Tóquio, visualmente espectacular.
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Desilusão...
Patricia Seixas
Um filme feito às três pancadas!! Uma historia fraca...os personagens mal trabalhados, diálogos e cenas muito previsíveis!!
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Viva o 3D
Mario
O que RE tem de melhor é o seu 3D, sim, igual ao de “Avatar”. De facto esta tecnologia torna todo o visual bem mais apelativo. Gostei das ideias originais deste filme, nomeadamente a forme como apresentaram Chris Redfield. Já não gostei tanto de ver algumas cenas que nos fazem lembrar o “Matrix”. Reconheço que início do filme era difícil de fazer, mas era um compromisso que tinham pela forma como terminou o anterior. E até acabou por ficar mais ou menos, apesar de nos fazer lembrar outras coisas. Pena que nos filmes de RE se veja cada vez menos zombies e cada vez mais bosses retirados dos jogos. Quem explora este franchise parece esquecer que existe no mundo inteiro uma enorme legião de fãs de filmes de zombies, pelo que espero que no futuro nos seja dado muitos e mais zombies (são eles que nos dão aquela adrenalina) e menos de super-monsters. O que o público quer ver é Alice (Milla) e Claire (Ali Larter) a dar tiros nos mortos-vivos até ficarem sem munições ou até mesmo a recorrer ao combate corpo a corpo ou de espada samurai. Até vemos um pouco disto, pena que fique longe do que eu desejaria. Perdoem não desejar grandes patamares para este franchise, mas é o que eu desejo ver nos filmes RE.
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