Recreio
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Críticas dos leitores
O recreio
Maria José Carvalho Lopes
Todos os pais, educadores, ministros da educação, sociedade civil deveriam ver este filme. Um excelente retrato da crueldade que as crianças são capazes de exercer sobre outras. Excelente interpretação da pequena Nora que põe em evidência a mestria de quem a filmou e a certeza de que o cinema e a arte em geral são fundamentais para se pensar nas sociedades em que vivemos.
Grata à RTP 2 que leva bom cinema às nossas casas, fundamental a quem vive no interior. Por aqui na Régua até temos uma boa sala mas a programação é absolutamente medíocre. Grata também ao Público.
Magnífico filme sobre a infância
José Couto
O espaço escolar é apresentado como «um mundo» dentro deste mundo onde habitamos - daí a beleza do título original, em contraste com o medíocre título português. O desempenho do par de protagonistas é extraordinário, sobretudo o da pequena Maya/Nora. A opção pela filmagem de Nora em planos próximos e em grandes planos, bem como a colocação da câmara à altura do seu olhar, força o espectador a colocar-se na pele da criança. Claustrofóbico, tenso, dramático, violento, angustiante e, ao mesmo tempo sensível, terno, comovente, belo, portanto, sublime.
3 estrelas
José Miguel Costa
"Recreio", primeira longa-metragem dirigida (e escrita) pela belga Laura Wandel, é um drama sobre bullying entre crianças, com uns laivos de realismo social, que nos introduz no campo de guerra do recreio de uma escola primária.
Um filme habitado quase exclusivamente por crianças (os poucos adultos que surgem são meros "figurantes"), nomeadamente a transcendente Maya Vanderbequer (que encarna Nora, a irmã do miúdo vitima de violência por parte de alguns colegas, coagida a não partilhar tal situação com o pai) que enche a tela (literalmente, já que a realizadora não perde a oportunidade, ao longo dos 72 minutos, de presentear-nos com grandes planos do expressivo rosto da menina).
3 estrelas
José Miguel Costa
"Recreio", primeira longa-metragem dirigida (e escrita) pela belga Laura Wandel, é um drama sobre bullying entre crianças, com uns laivos de realismo social, que nos introduz no campo de guerra do recreio de uma escola primária.
Um filme habitado quase exclusivamente por crianças (os poucos adultos que surgem são meros "figurantes"), nomeadamente a transcendente Maya Vanderbequer (que encarna Nora, a irmã do miúdo vitima de violência por parte de alguns colegas, coagida a não partilhar tal situação com o pai) que enche a tela (literalmente, já que a realizadora não perde a oportunidade, ao longo dos 72 minutos, de presentear-nos com grandes planos do expressivo rosto da menina).
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