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Portugal Não Está à Venda

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Comédia 99 min 2019 M/12 21/02/2019 POR

Título Original

Portugal Não Está à Venda

Sinopse

<div>A família de Sebastião Dias, outrora endinheirada, vê-se a braços com uma questão muito delicada: está completamente falida. Quando vem a público a notícia de que Jéssica Fatinha, a primeira-ministra, anda em negociações com políticos de vários países para vender Portugal, Sebastião tem de fazer alguma coisa para o impedir.</div> <div>Com realização e argumento de André Badalo ("Baku, I Love You"), uma comédia com Rita Pereira, Dalila Carmo, São José Correia, Maria Vieira, Tiago Teotónio Pereira, Joana Ribeiro, António Capelo, Paulo Pires, Carla Vasconcelos, João Lagarto, Marina Mota, Orlando Costa, Cucha Carvalheiro, Luísa Ortigoso, Pedro Carvalho, Io Appolloni, André Nunes, Sílvia Rizzo, Philippe Leroux, Pedro Granger, Isabel Ruth e ainda com a participação de Diogo Piçarra e Luís Represas (ambos também responsáveis pela banda sonora). PÚBLICO</div>

Críticas dos leitores

Ótima sátira

Susana Caldeira

Adorei o filme, ri à gargalhada mas também me emocionei, pois já tivemos mais longe de cair nas mãos de uma Fátinha. Quem fala mal do filme só pode não ter entendido nada. Isto é uma sátira exagerada, carregada de humor daquilo que podia realmente acontecer. O português é óptimo a criticar o que é dele, bom tempo para um próximo filme. Parabéns.

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Fazer pior deve ser difícil...

Jorge

Definitivamente o pior filme português. Para além de servir para dar emprego a alguns actores não valia a pena fazer isto... não sei o que é pior, se o argumento, a realização, a montagem, alguns actores. Valha-me Deus...
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Entretenimento

Luís Pessoa

As maiores gargalhadas que este filme me deu nos últimos tempos, sem dúvida. Não a ver o filme, claro, mas a ler estes comentários. Obrigado pessoal.
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Pior só na feira

Liceu André Justino

Sem dúvida o pior filme português que vi em toda a minha vida.
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Sucesso!

Lurdes Pintassilgo

Em Portugal, quanto mais comentários o filme tem aqui, mais fracassado é. Nós só opinamos sobre o que é discutível, só criticamos o que é mau e, quando o filme é bom, não dizemos nada. <br />Tenham noção que este pode nem sequer ser o pior filme do ano. Possivelmente está apenas entre os 3 piores.
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Comédia?

Fátima L. B.

Não me ri vez nenhuma. A mim só me deu vergonha alheia, depois comecei a lacrimejar de tão encarnada que fiquei.
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Devolvam-me a pessoa que eu era há duas horas

Glória Amorim

Tudo neste filme está errado, para qualquer critério. De tal forma que parece conceito. Começa pelo realizador, que fala e se apresenta como sendo conhecido (com uma vasta filmografia de filmes que nunca estrearam à excepção de uma curta muito fraca que passou por alguns cinemas). A descrição do filme aqui na página descreve-o como sendo realizador de um filme chamado "Baku I Love You", do qual não existe qualquer referencia online. Ou seja, eu tb podia estrear os meus videos feitos com o iPhone no zoomarine e dizer que tinha realizado o "Die Hard 8". <br /><br />A seguir podemos falar do conceito do filme. É só a mim que esta temática parece 5 anos fora do timing? Ainda que o filme estivesse feito em parábola, talvez pudesse ser intemporal, mas as caricaturas revisteiras são de gente real e de problemáticas de há 6 ou 7 anos. Porquê fazer isto agora? Aliás, porquê estrear isto agora? <br /><br />Finalmente, a graça do filme é nenhuma, os actores parecem embaraçados com certas figuras, a imagem é péssima (parece a fotografia dos programas matinais da TVI) o som não parece devidamente misturado, a música nunca nos larga o ouvido, sempre a informar o espectador de que a cena é triste, tensa ou cómica... Enfim, um descarrilamento em 3 actos. Algo muito errado se passa com o cinema português que, sempre ouvi dizer, era muito original e fresco e livre etc etc... Se isto é o cinema português, nunca mais me apanham dentro de uma sala. <br />Mas acima de tudo o que eu queria era ser a pessoa inocente que era antes de ter feito a besteira de entrar no cinema para ver esta valente bosta. Ganhem juízo.
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Devolvam-me a pessoa que eu era há duas horas

Glória Amorim

Tudo neste filme está errado, para qualquer critério. De tal forma que parece conceito. Começa pelo realizador, que fala e se apresenta como sendo conhecido (com uma vasta filmografia de filmes que nunca estrearam à excepção de uma curta muito fraca que passou por alguns cinemas). A descrição do filme aqui na página descreve-o como sendo realizador de um filme chamado "Baku I Love You", do qual não existe qualquer referencia online. Ou seja, eu tb podia estrear os meus videos feitos com o iPhone no zoomarine e dizer que tinha realizado o "Die Hard 8". <br /><br />A seguir podemos falar do conceito do filme. É só a mim que esta temática parece 5 anos fora do timing? Ainda que o filme estivesse feito em parábola, talvez pudesse ser intemporal, mas as caricaturas revisteiras são de gente real e de problemáticas de há 6 ou 7 anos. Porquê fazer isto agora? Aliás, porquê estrear isto agora? <br /><br />Finalmente, a graça do filme é nenhuma, os actores parecem embaraçados com certas figuras, a imagem é péssima (parece a fotografia dos programas matinais da TVI) o som não parece devidamente misturado, a música nunca nos larga o ouvido, sempre a informar o espectador de que a cena é triste, tensa ou cómica... Enfim, um descarrilamento em 3 actos. Algo muito errado se passa com o cinema português que, sempre ouvi dizer, era muito original e fresco e livre etc etc... Se isto é o cinema português, nunca mais me apanham dentro de uma sala. <br />Mas acima de tudo o que eu queria era ser a pessoa inocente que era antes de ter feito a besteira de entrar no cinema para ver esta valente bosta. Ganhem juízo.
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Actores

Bernardo Vaz de Castro

Alguém me explique como é que se convence a Isabel Ruth a entrar num filme destes, por favor.
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Viva o reino de Portugal!

Fascista de Direita

Uma premissa nacionalista disfarçada que começa com uma conversa sebastianista mas depois se fica pelo bacalhau assado, tudo isto com a Maria Vieira pelo meio.
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