Os Homens Que Eu Tive
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Em 1973, quando realiza "Os Homens Que Eu Tive", Tereza Trautman tinha apenas 22 anos (ao ponto de, no dia da estreia, o segurança do cinema não a querer deixar entrar por ser aquele um filme para maiores de 18 anos). Precisamente pela sua juventude, Trautman fez de "Os Homens Que Eu Tive" um filme revolucionário no modo como se libertou de todos os grilhões da moral e dos bons costumes. Darlene Glória interpreta Pity que, casada com Dode (Gracindo Júnior) há quatro anos, mantém uma relação aberta e consentida com Sílvio (Gabriel Archanjo), numa relação triangular. Até que Pity, ao começar a trabalhar numa produtora de documentários sobre as populações indígenas da Amazónia, se apaixona por Peter (Arduíno Colassanti), o montador do filme. O desejo salta de corpo em corpo, livre e solto. "Os Homens Que Eu Tive" impõe-se como uma espécie de soft-core feminista que, nas poucas semanas em que esteve em exibição no Rio de Janeiro e Belo Horizonte, fez grande sucesso, até que, dois meses depois da estreia, foi proibido pela Ditadura Militar. Exibe-se agora numa belíssima nova cópia digital restaurada. Texto: Cinemateca Portuguesa
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