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Obra completa de Andrei Tarkovsky

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min 11/02/2016 RUS

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Sinopse

A política de retrospectivas e reposições da Leopardo Filmes vira-se para Leste, e para a grande tradição do cinema soviético. É um programa em várias fases, que concilia autores consagrados e há décadas inscritos nos manuais de história do cinema com outros que, para o público em geral, farão figura de autênticas revelações.
A primeira começa em Fevereiro com um autor-ícone do cinema soviético dos anos 60 aos anos 80, que filmou o "autor de ícones" Andrei Rubliov (1966) numa das suas obras mais lendárias: Andrei Tarkovsky. Houve um período em que ele era a máxima expressão, fora de portas, do cinema de autor produzido na URSS, com os seus filmes de sentido esguio, fortemente contemplativos e enigmáticos, por vezes em tangente com os universos da ficção científica. A partir de 11 de Fevereiro o Nimas propõe um regresso à sua obra, com todas as longas-metragens de ficção do autor, de A Infância de Ivan (1962), Solaris (1972), O Espelho (1975), Stalker (1979), Nostalgia (1983), ao derradeiro O Sacrifício, feito na Suécia em 1986 (Tarkovsky auto-exilara-se em 1984), fecho de uma obra interrompida pela morte prematura do cineasta nesse mesmo ano de 1986, com 54 anos. Luís Miguel Oliveira (PÚBLICO)

Críticas dos leitores

Andrei R.

Raul

Se tivesse que escolher cinco filmes para levar para a ilha deserta, certamente que "Andrei Rubliov" seria um deles. Os outros... "Viagem a Tóquio", "Fanny e Alexander", "Blade Runner" e "A Árvore dos Tamancos".
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Andrei R.

Raul

Se tivesse que escolher cinco filmes para levar para a ilha deserta, certamente que "Andrei Rubliov" seria um deles. Os outros... "Viagem a Tóquio", "Fanny e Alexander", "Blade Runner" e "A Árvore dos Tamancos".
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Andrei Rubliov

Armindo Santos Silva

Filmes que marcam pela grandiosidade. Filmar assim aos trinta e quatro anos não é para todos. Quanto a "Nostalgia" é só, para mim, um dos 20 melhores filmes que vi.
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