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O Que Há de Novo no Amor?
Título Original
O Que Há de Novo no Amor?
Realizado por
Elenco
Sinopse
<br />Seis amigos, que em comum têm uma banda de rock, enfrentam problemas distintos, cada qual debatendo-se com os dramas das suas relações amorosas, mais ou menos felizes, mais ou menos correspondidas. Rita é baixista e acabou com o Ricardo; Eduardo toca bateria e julgava ter já esquecido Maria; Samuel é um sonhador com alguma dificuldade em encarar a realidade; Inês esforça-se por merecer o amor; Marco é o guitarrista que precisa assumir a sua homossexualidade; ao João falta coragem para terminar a sua relação e, enquanto isso, dedica canções a Inês. Mas, quando chega a noite em que se juntam numa garagem, eles esquecem-se da vida e ensaiam.<br />Um filme em seis partes que se interligam, cada uma delas contada por um realizador. Depois de ter participado no Raindance Film Festival de Londres, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no Festival de Cinema português de Toronto e no Festival Luso-brasileiro de Santa Maria da Feira, ganhou o prémio para melhor filme português de ficção na edição de 2011 do IndieLisboa. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
O pior
Carlos
<p>Mau demais, nem actores nem cenários... rigorosamente nada. Sem duvida o pior filme português dos últimos 10 anos : )</p>
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Aprovado!! :)
Ana Sofia Peixoto
Um filme com um conceito inovador, caras conhecidas e, sobretudo, em Português!! Gosto muito do título porque nos põe a pensar até que ponto é que o amor tem algo de novo para ser vivenciado. Só é pena o cartaz ser tão discreto, acho que vai passar despercebido por isso. De resto, parabéns à equipa!
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Decepção
Ricardo Ramalho
<p>Tento ver tudo o que posso da produção cinematográfica nacional e há coisas que são flagrantes: quem menos deve e menos teme, mais cartas dá. O pior filme do ano transacto, na minha opinião, foi a "vómito" inqualificável do veterano Alberto Seixas Santos, cujo anterior "Mal" é provavelmente (a par de um inenarrável "Second Life") o pior que vi em 26 anos como espectador assíduo da cinematografia portuguesa. Também da Rosa Filmes é este "O Que Há de Novo No Amor", cujo título parece tão arrogante e tão senhor da verdade que até chega a ser embaraçosa a sensação de ver a montanha parir um rato, como sucede quando os créditos finais começam a rolar. A ideia de um filme a doze mãos é, à partida, a parte mais sedutora do cartaz. A ideia de que as histórias versem sobre jovens ainda contribui mais para o entusiasmo. Mas, poucos minutos dentro do filme, esse entusiasmo transforma-se em decepção e depois em terror. <br /><br />É este o cinema que os "jovens" cineastas que dizem ter a resposta para o que há de novo no amor têm para mostrar? A ingenuidade com que a estrutura fragmentada é usada, sem qualquer compromisso estético que una os segmentos, mais o profundo desequilibrio com que a narrativa se arrasta ao longo de mais de duas horas fazem-nos perguntar porque estamos a ver aquele filme, porque está ele nas salas e, acima de tudo, quem juntou estas seis pessoas que claramente nada têm umas que ver com as outras, com a ilusão de que juntas poderiam fazer uma longa e estreá-la. Cada um dos seis segmentos têm as suas idiossincrasias e funciona, uns mais que outros, segundo os seus registos próprios e segundo linguagens tão distintas (e pouco maduras) que, quando finalmente estamos a assimilá-las, o segmento acaba e começa outro totalmente diferente. <br /><br />Num todo, qualquer um dos seis assemelha-se a um eventual exercício curricular de um curso de audiovisuais em que os autores ou vivem completamente à parte das questões que movimentam autores como Godard, Leigh ou Martel, ou simplesmente não tiveram tempo (ou vontade ou autoridade) para ir à essência das suas próprias preocupações e pôr cá fora um filme. Parece que a ideia se perdeu algures no processo e que sobrou o que ali está: um apanhado de deleted scenes de uma telenovela feita por amadores em que nem os temas interessam nem a forma surpreende. Dá vontade de perguntar onde está a geração de autores cujas curtas têm surgido desgarradas em festivais de cinema e que, provavelmente, faria em conjunto uma longa-metragem com alguma razão de existir e com algo para dizer. <br /><br />Os seis anónimos que assinam este filme beneficiariam amplamente de ter os seus segmentos isolados uns dos outros e divulgados como curtas. Para alguns, as curtas seriam eventuais passaportes para projectos mais sérios. Neste formato, o resultado é lamentável. De entre a desgraça, deve destacar-se o segmento da festa do armazém (assinado por Hugo Alves) que parece tentar ousar além do imediato que os outros oferecem, o segmento da livraria que parece feito segundo um manual de instruções de escrita de argumento mas que, na sua ingenuidade, não chateia, e por fim o segmento final que oferece uma pureza e uma genuinidade inesperadas através de uma simplíssima história de amor e desencontro. De destacar alguns nomes no jovem elenco, mas não muitos. <br /><br />Caras conhecidas do pequeno ecrã encontram-se com caras desconhecidas de qualquer meio, conseguindo uma espécie de equilíbrio entre o produto para as massas e algo mais que nem os produtores do filme devem saber ao certo o que é. Representações fortes de Inês Vaz, Joana Santos, João Cajuda e Nuno Casanovas, com as revelações Joana Metrass e David Cabecinha a merecer menção. Representações auto-conscientes e pouco enriquecedoras por parte de Angelo Rodrigues ou Diana Nicolau lembram-nos da diferença reduzida entre este filme e mais um episódio dos Morangos Com Açúcar.</p>
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Love is in the air
Ana Castanhede
<p>Vão ver! Nos Bastidores de uma Banda, uma história que não é forçada contada no tempo certo. Precisamos mais destas! O meu primeiro filme português do ano.</p>
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