O dia acorda cinzento, como tantos outros em Chicago. A única diferença é que hoje, John Prudhome (Christopher Lambert) despede-se da sua mulher e sai de casa directamente para a mansão Belcour, o local do crime. O detective Andrew Hollinsworth (Leland Orser), companheiro de batalha de Prudhome, chegara entretanto e já discutia o caso com outros dois agentes. Prudhome analisa a cena do acontecimento. A vítima, deitada numa poça de sangue, foi amputada pelo ombro e na janela da vivenda uma mensagem permite intuir que o horror está apenas a começar: "Ele vem aí...". De volta à esquadra, Prudhome expõe as suas conclusões a Hollinsworth e ao Capitão Whippley: isto e só o princípio de uma série de crimes rituais. Tudo isto afecta Prudhome, porém o seu estado de espírito não se deve apenas a caso que tem nas mãos. As imagens da morte do filho continuam a persegui-lo e ele já nem sequer consegue ser carinhoso com a mulher mas não vai deixar que a sua vida pessoal interfira com o trabalho. Prudhome está decidido a ir até o fim neste caso e começa por juntar as provas que tem. Durante a autópsia descobriu-se que o assassino lhes deixou uma outra mensagem gravada em números romanos, no corpo. Porém, a primeira pista é a marca de uma chave que foi feita no pescoço da vítima. Prudhome dá uma reviravolta à casa à procura da chave e quando a encontra e abre o respectivo armário, tudo o que encontra é uma flor. Curiosamente, trata-se de uma espécie rara que, em Chicago, só existe no Jardim Botânico...