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O Nosso Paraíso

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Drama 100 min 2011 M/16 26/04/2012 FRA

Título Original

Notre Paradis

Sinopse

Vassili (Stéphane Rideau) é um prostituto de 40 anos em luta contra os seus impulsos agressivos e a triste consciência do seu próprio envelhecimento. Uma noite encontra Angelo (Dimitri Durdaine) desmaiado nos bosques de Paris e leva-o para casa. O jovem torna-se assim seu amante e cúmplice, na prostituição e no crime. Como dupla, eles especializam-se em pequenos assaltos a clientes. Contudo, à medida que o tempo vai passando, Vassili começa uma escalada de violência, arrastando o amante consigo. E quando nada os parece fazer parar, os dois são obrigados a deixar Paris e partir em busca do seu próprio paraíso...
Escrito e realizado por Gaël Morel, uma trágica história de sexo, amor e morte. PÚBLICO

Críticas dos leitores

Notre paradis

Noel

Péssima obra. Um enredo sem nexo com excessiva e desnecessária violência.

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Aceitável

Fred

Gostei parcialmente do filme, pelo pouco que tinha lido sobre ele acabei me surpreendendo bastante. Cenas fortes são suas principais ferramentas, e foge do clichê dos filmes com temática gay. Uma pena que o sentimento dos personagens não foram mais explorados. <br /><br />Adorei os atores. Conheci o principal Stéphane e o diretor Gaël no festival de cinema e presenciei um papo muito bacana sobre a obra com o grupo.
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Resposta a Pedro ( 03-05-2012 )

João Paulo

Para sua informação, sou homossexual e sinto-me muito bem enquanto tal.<br /><br />A minha crítica inicial foi dirigida única e exclusivamente à qualidade desta obra cinematográfica, que é péssima e que só num universo paralelo poderia ser elevada à condição de objecto artístico digno de um patamar superior ao "sofrível" com que o classifiquei.<br /><br />Eu classifiquei o filme por aquilo que ele vale enquanto obra cinematográfica. Faça o favor de não confundir a minha avaliação sobre o filme com supostas confusões sobre a minha sexualidade.<br /><br />É verdade que andam por aqui alguns comentários de natureza homofóbica mas seria bom que fosse capaz de separar avaliações objectivas e criteriosas de avaliações subjectivas e preconceituosas.
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Mediocre

Luso_hispano

<p>Concordo 1oo% c a crítica do João Paulo (Sofrível)... É pena, poderia ter sido um grande filme.</p>
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João Oliveira

João Oliveira

<p>O "lobby gay" estende os seus tentáculos por todo o lado. Vem consolidando agora a sua posição no cinema, com a protecção dos seus confrades na Imprensa onde já têm algumas posições de domínio. É assim que é possível ler referências favoráveis a enormes pepineiras. Como é o caso deste filme. Sem qualquer tipo de preconceito não vale o tempo gasto para o ver.</p>
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Pedro

Pedro

<p>O que me rio com estes comentários!!! O filme não foi nomeado para Cannes, mas é triste constatar que por ser de temática gay, é "repugnante" e outras coisas mais! Um conselho, arrumem as vossas ideias em relação à vossa sexualidade, depois vejam filmes como este, e só depois comentem.</p>
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Filme de

walter

<p>Filme de gays, com gays, para gays.</p>
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Rui Pedrosa Franco

Rui Pedrosa Franco

Repugnante.
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Bonnie & Clyde

MIGUEL COSTA

<p>Se o realizador tinha a pretensão de fazer deste filme uma espécie de BONNIE & CLYDE, em versão gay (retratanto a relação de "amor" entre 2 prostitutos - um trintão decadente e um "angelical" jovem imberbe, este último saído não se sabe de onde - que entre uma e outra queca vão acrescentando uns assassinatos ao seu curriculum), mais valia ter estado quieto. Ele e aqueles que o forem ver ao cinema! De facto, a história não tem um fio condutor e parece apostar quase tudo na sucessão de "imagens choque" de sexo homo ... O que é nitidamente pouco!</p>
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Sofrível

João Paulo

Obra sofrível, inapta e superficial.<br /><br />O realizador não teve mãos para emprestar densidade ao argumento. A violência é gratuita, quando podia ter sido explorada de muitas e variadas formas. O amor dos dois protagonistas é igualmente superficial e não se consegue detectar em nenhuma cena.<br /><br />Talvez este filme pudesse merecer nota positiva, se tivesse actores à altura dos papéis. Mas a ausência de sentimento é tão grande que o filme não merece mais do que um mero "sofrível".
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