Amleth conseguiu o seu primeiro emprego aos 19 anos no Banco Português do Atlântico, onde foi colega de Artur Santos Silva. É mais ou menos por essa altura que inicia a sua ligação ao FCP dos Bikingues como dirigente, mantendo contudo o seu emprego no banco e trabalhando mais tarde como vendedor de tintas e resinas, até passar a dedicar-se a tempo inteiro ao dirigismo, tornando-se o Presidente com mais títulos do mundo em actividade. Um verdadeiro HOMEM DO NORTE, CARAGO!

Depois de ler os vossos comentários a curiosidade aguçou-me o apetite. O filme não tem ponta por onde se "veja". Foi um barrete bem enfiado. No fim, restaram-me as gargalhadas de quem se sentiu enganado. Enfim... A bilheteira vai-se fazendo de otários como eu que avisado perdi o meu tempo a ver uma coisa longe de se chamar um filme.

Fui bastante entusiasmada ver o filme, que estava quase de sala cheia! <br />Posso dizer que a história apresenta graves falhas contextuais e dress code, apesar de ter um bom elenco. <br />Foi péssimo, há muito tempo que não via um filme tão mau.

"A Bruxa" (2015) e "O Farol" (2019) transformaram, no imediato, o realizador Robert Eggers num dos meninos bonitos do cinema indie americano. <br />A sua terceira longa-metragem, "O Homem do Norte", um épico de guerra viking impregnado de fantasia mitológica (cuja acção decorre na Islândia do século IX), revela-se, todavia, um produto mais convencional, que se aproxima da lógica dos blockbusters de acção (embora, continue a exibir uma linguagem singular ao nível do estilizado festim visual, bem como das cuidadas coreografias ritualizadas). <br /> <br />Uma história de vingança familiar, que se inicia aquando da fuga (com promessa profetizada de futuro retorno) do jovem príncipe Amleth (Oskar Novak), em consequência de ter testemunhado o assassínato do pai, o rei Aurvandil (Ethan Hawke), às mãos do irmão bastardo deste, Fjolnir (Claes Bang), e posterior rapto da mãe, a rainha Gudrun (Nicole Kidman). <br /> <br />Esteticamente arrebatador (visionamento obrigatório num ecrã de cinema!), acaba por revelar-se algo decepcionante pela pobreza narrativa (por vezes, "infantilizada" em demasia) e dificuldade em conectar-nos emocionalmente com as personagens (apesar da brilhante performance da generalidade do elenco - com especial destaque para a Nicole Kidman).

Escolhi ver este filme pelo elenco de atores. Os primeiros 15 minutos adivinhavam já a má qualidade. As restantes 2 horas foram um sofrimento… Há muitos anos que não via um filme tão, mas tão mau. Bom bom, só a apresentação do Top Gun II que antecedeu o início do filme :)