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O Filho de Deus

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Drama 138 min 2014 M/16 27/03/2014 EUA

Título Original

Son of God

Sinopse

Em Março de 2013, a série "A Bíblia" estreou-se nos EUA e, logo no primeiro episódio, os níveis de audiência tornaram-na o programa mais visto na televisão por cabo norte-americana. Com dez episódios e perto de 100 milhões de telespectadores, segue fielmente a obra que lhe deu o nome e caracteriza-se também pelo rigor histórico sobre o primeiro século. Produzida pelo casal Mark Burnett (conhecido produtor de "reality shows" como "A Voz" ou "O Aprendiz") e Roma Downey, o seu sucesso está ainda associado a outro factor: ao lado da equipa de produção estiveram, como consultores, alguns dos principais líderes religiosos norte-americanos.<br /> Depois do enorme sucesso alcançado com a série televisiva, surge a versão cinematográfica. "O Filho de Deus" é uma adaptação abreviada das dez horas de produção e centra-se, essencialmente, na história de Jesus Cristo. Protagonizado pelo português Diogo Morgado, o filme segue o percurso do Messias, desde o nascimento à morte na cruz e à posterior ressurreição.<br /> Estreado na primeira semana de Março de 2014 em 3260 salas dos EUA, o filme somou, logo no primeiro fim-de-semana, lucros de bilheteira de 26,5 milhões de dólares (18,5 milhões de euros à data). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O Filho de Deus

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Decepcionante

Luiz André

Extremamente decepcionante. Filme superficial e com muitos pontos marcantes do evangelho simplesmente deixados de lado, falas criadas sem nenhum sentido... <br /> Como pode alguém fazer um filme de 2 horas, dispor de um elenco e produção, e fazer um filminho bosta destes... Se você quer um filme bíblico de verdade assista "O Evangelho Segundo João". O filme é fiel às escrituras e com um profundo valor interpretativo.
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Nunca desvie do caminho de deus ciga em frente quem conpriende comigo curte

Leticia

Gente, lindo de mais o filme. Chorei tanto que, por mim, eu morreria no lugar dele. Mas não foi preciso, Deus mandou o seu filho para morrer por nós para darmos valor àquilo que ele nos quer dar. Amém.
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Diogo, on best!

Rui Plácido

Parabéns ao nosso Diogo! Filme muito bem conseguido. Se, na primeira parte, nota-se alguma dificuldade em ligar os trechos da estória, a segunda parte é imaculada. Nota-se a preocupação com os detalhes; não vi falhas. Todas as representação são cativantes. O Diogo Morgado transmite continuamente na sua personagem uma aura de confiança e tranquilidade inspiradora. Existem cenas emocionalmente marcantes, naturalmente, mas sempre bem doseadas. (Só um aparte: o Tomé não vos fez lembrar o "Jack Bauer"?!). Sem ser uma hiper-produção em tamanho, tem uma super qualidade. Cheers.
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