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O Bom Pastor

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Thriller, Drama, Romance 167 min 2006 M/12 22/02/2007 EUA

Título Original

Sinopse

Realizado por Robert de Niro, é a história do nascimento de uma das mais famosas e influentes agências de espionagem: a CIA - Agência Central de Informação. Uma história sobre o valor do segredo e do empenho e sobre um homem que sacrificaria tudo pelo seu país. Edward Wilson (Matt Damon) é um homem que aprecia o sigilo e a discrição, que lhe foram incutidos desde a sua infância. Estudante sedento de conhecimento em Yale, é recrutado em 1939 para aderir à sociedade secreta Skull & Bones. A mente acutilante de Wilson, a sua imaculada reputação e o seu credo sincero nos valores da América fazem dele o principal candidato a uma carreira em espionagem. É então recrutado para trabalhar nos OSS, o percursor da CIA, durante a II Guerra Mundial. Esta decisão irá alterar a sua vida, bem como o mapa geopolítico dos nossos dias, à medida que Wilson e os seus companheiros, membros do clube secreto, criam a mais poderosa agência secreta do mundo. <p> </p>PÚBLICO.PT

Críticas Ípsilon

O Bom Pastor

Mário Jorge Torres

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Pais e filhos

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

omg

João Horta

Pior filme que vi em toda a minha vida. Mais valia ter dado o dinheiro a um sem abrigo, ou simplesmente queimar.
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Emocionante

Ana Roma

Vi O Bom Pastor e tenho a dizer que achei deveras interessante, não só pelos excelentes actores, mas como o argumento. Não achei nada aborrecido, pelo contrário (e repare-se que saí do cinema por volta das 3h...). Todo o clima de secretismo, investigação e de perspicácia prenderam-me ao grande ecrã. Parabéns a quem faz filmes desta qualidade.
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Simplesmente Aborrecido!!!!

Anónimo

Eu estava com alguma expectativa em relação ao filme mas depois de estar ali tempo sem fim, cheguei à conclusão que até não foi mau de todo mas por favor, só falam falam falam e 3 horas de filme não é aceite num filme destes. Este filme é mais para adormecer as pessoas!
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O guardador de segredos

Nazaré

A figura de um director operacional dos serviços secretos norte-americanos (ainda antes de serem a CIA), representado pelo sempre notável Matt Damon, é o centro deste filme. Centro de uma teia que ajudou a construir, mas da qual também é prisioneiro. Para além da ilustração do sombrio e aterrador mundo da espionagem e contra-espionagem, é esta figura central que motiva a fita, longa, pausada, mas fascinante.<BR/><BR/>Poderoso à sua maneira, temido e admirado pelos do seu lado como pelos inimigos, o protagonista sente, até nas vitórias, o desconforto de estar sempre a ser manipulado por todas as figuras que fazem parte da sua vida, sem excepção. Uma psicologia complexa que, em nome da sobrevivência e do dever, se refugia no silêncio.<BR/><BR/>Recheado de actores de nomes sonantes, em geral a um nível formidável, até abusa: nem Angelina Jolie, a fazer de amantíssima esposa, nem Robert de Niro, na figura do grande general, servem para papéis tão secundários. Em especial ela é uma escolha menos feliz do casting, independentemente da enorme competência como actriz, que não deixa de mostrar.
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Cinzento

Teresa Fernandes

Com tanta hora de filme e tão bom elenco esperava mais.<BR/>A história é clara mas sem sair do cinzento.
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O lamento do espião

RITA (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

A celeuma à volta de “The Good Shepherd” prende-se essencialmente com o nome de Robert De Niro na realização (pelo menos foi essa a minha motivação). O seu nome trouxe para o projecto uma série de nomes sonantes (William Hurt, Michael Gambon, Alec Baldwin, Billy Crudup, John Turturro, Timothy Hutton, Angelina Jolie, Joe Pesci, e até uma fugaz aparição de Keir Dullea – “2001: A Space Odyssey”), o que não significa necessariamente uma série de interpretações memoráveis. <BR/><BR/>De Niro revela a destreza de quem está dentro do assunto há muito tempo – com algumas soluções esteticamente muito bem conseguidas –, mas o argumento de Eric Roth (co-argumentista de "The Insider” de Michael Mann e de “Munich” de Steven Spielberg) deixa bastante a desejar quer em termos do desenho das personagens quer em termos narrativos. <BR/><BR/>“The Good Shepherd” é uma versão ficcional do nascimento da CIA e dos seus primeiros ano de actividade, centrando a sua acção em torno de personagem de Matt Damon, Edward Wilson, que se baseia livremente numa composição de diversos intervenientes reais da história da agência, entre os quais James Jesus Angleton, um antigo director de contra-informação. <BR/><BR/>Abril 1961. O Senador Philip Allen (William Hurt), encarregue de reportar directamente ao Presidente, quer resposta de Wilson, pois dada a elevada confidencialidade da operação, a fuga de informação deverá ter vindo de uma alta patente da agência. Wilson recebe uma fotografia e uma fita áudio de uma fonte anónima e que deverá estar na raiz do falhanço americano da Invasão da Baía dos Porcos em Cuba. <BR/><BR/>O primeiro de muitos flashbacks leva-nos para os tempos da universidade Yale, a entrada de Wilson na fraternidade Skull & Bones, a sua relação com uma colega surda (Tammy Blanchard), o convite para fornecer informações sobre um dos seus professores (Michael Gambon), suspeito de actividades nazis, o seu casamento com Clover (Angelina Jolie), e a sua imediata saída para o estrangeiro numa operação do Office of Strategic Services (OSS), e o posto de director de contra-informação na recém criada Central Intelligence Agency (CIA). <BR/><BR/>Edward Wilson poderia ser simplesmente um homem duro, mas a personagem de Damon é tão hermética e sem emoções que as suas relações mas íntimas se tornam pouco credíveis, dificultando gravemente a empatia do espectador. E os dilemas morais que ele é forçado a enfrentar não compensam o seu fraco arco evolutivo e a sua previsibilidade. <BR/><BR/>Com saltos temporais nem sempre facilmente identificáveis, “The Good Shepherd” torna-se confuso em vez de misterioso. Sugestões que parecem prometer revelações importantes, revelam-se frustrantes, como é o caso da carta deixada pelo pai de Wilson (e que parecia ser o seu “Rosebud”), o tempo perde-se em cenas dispensáveis como os rituais da fraternidade. Mas “The Good Shepherd” tem um visual sofisticado e uma aura de máfia que consegue, apesar de tudo, ir alimentando o nosso imaginário. E as cenas partilhadas entre Damon e Oleg Stefan, no papel de Ulysses (nome de código do seu homólogo russo) compensam em tensão o tom morno que sobra para o resto. <BR/><BR/>Mas não deixa de ser um pouco deprimente que num filme de espiões – haverá profissão com uma mística mais sedutora? – todos passem a vida a lamentarem-se por não terem amigos verdadeiros e não poderem confiar em ninguém. <BR/><BR/><BR/>6/10
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Nice

Emílio Santos

Um bom filme. Ao estilo strong-hard-man. Que se veja.
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CIA entediante...

Iracema Sofia Belinha

Três horas de puro massacre! Um excelente elenco e um argumento que à partida poderia ser bom... resultou num mau filme!!! Fui dos poucos que resistiram até ao final e nem esse trouxe surpresas... De facto, no Bom Pastor o único sacrifício que houve foi o de aguentar até ao fim!
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Quase perfeito

Francisco Zuzarte

É pedido neste espaço que demos a nossa crítica sobre o filme que vimos e em relação ao qual possamos expirimir a nossa cítica/opinião. No caso de "O Bom Pastor" a questão coloca-se precisamente neste ponto já que, não havendo filmes perfeitos, este aproxima-se muito da perfeição e por vários motivos. Pela forma como nos engana, ao aparentemente proposto ao espectador um filme de espionagem e nos faz antes mergulhar num drama familiar a partir de uma fita áudio e de um "borrão fotográfico". Pela atenção permanente que exige do espectador ao, lenta mas seguramente, nos guiar por duas estradas diferentes que, acabando por se cruzar, forçam quem todo o seu início de vida lutou por uma verdade em que acredita e vai acreditar, a ter que tomar uma decisão por amor a um país que como ele próprio afirma quando confrontado com uma pergunta de um italiano, "Nós temos os Estados Unidos da América. Todos os outros estão de visita".<BR/>Numa altura em que os Estados Unidos estão envolvidos numa guerra sem fim, é de facto inteligente e corajoso este filme de Robert De Niro e talvez por isso tenha ficado fora dos Óscares. <BR/>Merece no entanto ser revisto por quem já o viu e gostou, e visto por todos os que quiserem saber, entre outros, o motivo pelo qual "Nós temos os Estados Unidos da América. Todos os outros estão de visita".
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Anestesia Geral

Arioplano

Mistério maior que a origem da CIA, é saber como é que uma pessoa como o De Niro realiza uma pepinada destas. Tivessem os amigos dele, que povoam o filme, exigido o cachet habitual e teríamos sido poupados. Filmado como se eu tivesse 4 anos, o momento alto do filme foi quando, em mais uma e provavelmente a mais simplória-pirosa-hilariante cena do filme, um senhor sentando a umas filas de distância da minha explodiu a rir maravilhosamente e com ele meia sala, começando por mim. Infelizmente para vocês ele não cometerá a imprudência de ver o filme segunda vez. 2h45m minutos sem intervalo. Mais poderia dizer mas agora tenho de ir meter uma broca num nervo do dente, a ver se volto a sentir qualquer coisa.
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