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Mischka

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Comédia, Drama 117 min 2002 M/12 27/06/2000 FRA

Título Original

Mischka

Sinopse

É Verão, as férias aproximam-se. Na França profunda, entre a Borgonha e a Gironda, quatro personagens encontram-se devido a uma sucessão de acontecimentos. Não têm nada a ver uns com os outros e parece impossível que algo os possa unir... Mas o velho Mischka (Jean-Paul Roussillon), que mais parece um urso velho de peluche enrolado num roupão que já ninguém quer, é "abandonado" pela família numa estação de serviço. Gégène (Jean-François Stévenin), um enfermeiro que trabalha num hospício, vai tratar dele e adoptá-lo como um pai. No caminho, encontram Jane (Salomé Stévenin), uma adolescente de 15 anos que fugiu de casa com o irmão debaixo do braço para irem procurar o pai. Para Gégène, Jane preenche na perfeição o papel da filha Delphine, que ele não vê desde que se separou da mulher. Há ainda espaço para Joli-coeur (Rona Hartner), a roqueira, o amigo Muller, e para Johnny - Johnny Hallyday o próprio que aparece de helicóptero como se viesse de um sonho. Será que foi o destino que os juntou? É assim, de fragmentos, estilhaços de uma viagem até ao mar, um balão que desaparece por entre a província francesa a rebentar de cor, que se constrói uma história, um tempo para pensar e compreender melhor a família que se tem e aquelas que se escolhem.
"Mischka" é a terceira longa-metragem do actor e realizador Jean-François Stévenin.

PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

A ver e a rever

Mário Jorge Torres

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Um, dois, três... Mishcka

Vasco Câmara

A mão entra dentro do genério inicial e assim faz nascer o filme. É menos a mão de um cineasta ou de um pintor, é a mão de um alquimista. Se quiserem, é a mão de um mágico, porque aqui trata-se mais de um passe de mágica do que um filme. Um, dois, três e, voilà, Mischka, um filme de Jean-François Stévenin.

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Delicioso tom agridoce

Luís Miguel Oliveira

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Caloroso

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

Para Quê os Críticos?

João

Já repararam que incontáveis vezes o "voto dos críticos" está num pólo oposto ao "voto do público"? Claro que as opiniões diferem, mas por que será que isto acontece de forma tão marcada neste caso? Actualmente, eu e várias outras pessoas com quem tenho tido oportunidade de discutir este assunto, não lemos as críticas em busca de informação e opiniões imparciais sobre os filmes que eventualmente iremos ver. Isto porque nunca nos podemos orientar pela crítica. Será que vivem num mundo diferente? Será que é requisito necessário para o lugar de crítico o ter uma visão radical? É assim tão importante dizer mal? Procurar o que há de mau sem divulgar o que há de bom? Que tudo vos corra bem.
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Montagem?

V. Guerra

Um filme que me pareceu mal montado. Metros e metros de fita, que têm de ser introduzidos para alongamento do filme que, por vezes, é "chato para burro"... Cinema de subsídio...
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Encontros

Luís Coelho

Uma história de encontros e desencontros, preenchida por um sagaz périplo de relações humanas e meta-humanas. Mischka é o centro de um mundo de ligações, ora construtivas, ora destrutivas... mas sempre criativas. Mischka é o palanque de uma brancura imaculada, de uma serenidade de observador, de uma harmonia de ancião; é o palco de emoções que se cruzam e edificam elementos de uma unidade, um todo construído a partir das partes aglutinantes de cada ser, de cada história. Mischka é o ponto de intersecção entre diferentes biografias, crivadas em diferentes identidades e famílias, alegrias e angústias. Um encontro feito de recuos que concorrem para a aproximação; uma aproximação que conterá a imensidade de um novo mundo, a eternidade de uma nova dimensão de vida, a fecundidade de um horizonte ilimitado, tal como o mar que recolhe as almas e as submerge numa nova unidade, um novo espaço inquebrantável, belo, esplendoroso, misterioso, intrigante e infinito como as ondas e as maresias que limitam praias desertas, as mesmas que limitam o espaço profundo em que se movem as personagens, num clima ainda mais profundo e abstruso.
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