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As Maravilhas de Montfermeil
Título Original
Merveilles à Montfermeil
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p>No seu primeiro filme como realizadora, a actriz e cantora Jeanne Balibar – que foi o foco do documentário de 2009 de Pedro Costa "Ne Change Rien" – filma uma utopia absurda, numa comédia musical e romântica sobre a política em Montfermeil, uma cidade nos subúrbios de Paris. Emmanuelle Joly (Emmanuelle Beárt) é uma presidente da câmara que fez aos locais uma série de bizarras promessas eleitorais, de jardins de vegetais nos telhados de chapa dos edifícios a serviços de auxílio sexual em casa, bem como uma escola internacional de línguas em que todas são consideradas iguais. Dois dos membros da sua equipa, Joëlle (a própria Jeanne Balibar) e Kamel (Ramzy Bedia), acabaram de se divorciar e são obrigados a trabalhar juntos para pôr alguns destes estranhos planos em prática. PÚBLICO</p>
Críticas Ípsilon
As Maravilhas de Montfermeil: da política e da papa
É burlesco “cerebral”, como algum Biette e algum Rivette (cineastas com quem Balibar reconhece proximidade), que da política faz uma papa pronta a servir.
Ler maisCríticas dos leitores
1 estrela
José Miguel Costa
O filme “As Maravilhas de Montfermeil”, primeira obra, enquanto cineasta, da actriz francesa Jeanne Balibar, é uma caótica comédia burlesca que pretende constituir-se como uma irónica fábula politica, tendo por base os eventos que ocorrem num município cuja equipa, recém eleita, tem a utopia como palavra de (des)ordem. <br /> <br />Tudo é sofrível nesta obra, desde o retalhada (pseudo) narrativa, “colada a cuspo” sem qualquer nexo, até à caricatural prestação dos actores. E de um modo tão agudo que saí da sala a meio da exibição, já que não valia minimamente o risco de exposição ao "bicho".
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