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Manhãs Gloriosas

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Drama, Romance, Comédia 107 min 2010 M/12 24/03/2011 EUA

Título Original

Sinopse

Becky Fuller (Rachel McAdams) é jovem, bonita e ambiciosa. Mas está numa fase particularmente complicada da sua vida. Quando uma cadeia de televisão lhe oferece um emprego como produtora de um programa da manhã de baixa audiência, ela agarra a oportunidade. Decidida a marcar a diferença, resolve contratar Mike Pomeroy (Harrison Ford), um jornalista veterano cujo carisma é proporcional ao seu mau feitio. Difícil e desbocado, depressa Pomeroy entra em choque com Colleen Peck (Diane Keaton), a sua co-apresentadora extrovertida e algo fútil. Caberá a Becky gerir a relação entre os dois apresentadores, enquanto ela própria terá de fazer a gestão dos sentimentos que começa a ter por Adam (Patrick Wilson), um colega que com algumas dificuldades de comunicação. <p/> PÚBLICO

Críticas dos leitores

Mau demais

Rita

Comecei o filme a achar que me tinha enganado na sala e saí da sala a pensar que há muito tempo que não via um filme tão mau. Um elenco de luxo numa comédia romântica sem graça e sem romance.
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Pão com manteiga

João Machado

Trata-se de uma comédia bem construída mas que parece ir buscar a outras comédias os assuntos e as situações. A personagem de Ford falta-lhe alguma consistência, mas o cast feminino vai bem. Não é um trabalho brilhante mas serve para passar uma tarde ou noite divertida. Sabe a pão com manteiga: pobre mas delicioso. Gostei da banda sonora e de Nova Iorque vista pelo olhar de quem passa.
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Morning News

Cristina Pereira

Adoro ver um bom filme. Para mim, um bom filme é sobretudo uma história muito bem contada com palavras que se saboreiam e olhares, sons e imagens que as acompanham. Também aprecio fortemente um bom trocadilho, o humor refinado, o “double meaning”. Não foi nada disso que encontrei ao ver este filme. Gosto muito dos actores principais, foi um dos argumentos que me fizeram sair de casa sozinha numa sexta-feira à noite. Aqui vai a história: uma produtora televisiva “workaholic” é despedida de uma estação e faz tudo por conseguir o mesmo lugar noutra. Consegue, mas tem um enorme desafio pela frente que é uma equipa desorientada, 2 pivots ultrapassados e um apaixonado por si próprio de tal maneira que é despedido. O referido programa é mal quotado e votado ao fracasso mas a nova produtora decide que vai dar a volta. Decide ir atrás de Harrison Ford, uma lenda do jornalismo desacreditada por qualquer razão que não é muito clara. Parece que está no contrato milionário que ele tem que tem de trabalhar para a empresa durante 2 anos e aceitar qualquer trabalho lá dentro. Portanto, ele aceita ir trabalhar mas faz de duro e não entra na onda da produtora. Entretanto, de forma muito pouco convincente, a produtora apaixona-se por um colega da empresa apenas quando as outras mulheres lhe dizem que ele é uma brasa e que todas já estiveram apaixonadas por ele. O actor é bonito, é sim senhor e gosta dela só porque ela é diferente. Para além disso, é muito morno. Claro que este romance vai abaixo porque ela não resiste a pensar no seu emprego. Ah, e é claro que no fim, reatam porque Harrison Ford acaba por quebrar o gelo e dizer à produtora que a vida de sucesso no trabalho estraga qualquer hipótese de felicidade pessoal em termos de relacionamentos. Que novidade! A grande ideia da produtora é começar a fazer notícia colocando o apresentador numa montanha russa e a partir daí, as audiências vão aumentando até que há um grande furo jornalístico que Harrison Ford consegue (não sabemos como) e é transmitido em directo. O sucesso está garantido e a produtora é convidada para ir para outra estação de televisão. Mas fica indecisa. O passo que empurra é o desprezo de Harrison Ford – que acaba por reconhecer a sua frieza e lhe dedica uma rubrica do programa em directo enquanto ela está na entrevista de emprego. Ela fica comovida e regressa, não depois de receber um telefonema do ex (que vai voltar, claro). Fica tudo em família feliz, com uma nova rubrica em que a lenda dos pivots de televisão decide cozinhar em directo. A lição é que entretenimento e notícias podem estar no mesmo programa. Tudo muito sonso, com a Diane Keaton a fazer palhaçadas para também ela ganhar audiência. Por favor, que desperdício! Acreditem em mim. Não vale a pena. Escolham um bom livro para passar o tempo.
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