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John McEnroe: O Domínio da Perfeição

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Documentário 95 min 2018 M/12 07/03/2019 FRA

Título Original

L'empire de la Perfection

Realizado por

Sinopse

Em 1984, o tenista John McEnroe disputou a final do Open de França com Ivan Lendl. McEnroe estava no topo do ténis a nível mundial. A partir de imagens de 16mm da altura, incluindo de Roland Garros, este documentário do realizador Julien Faraut tenta traçar um retrato do entretanto retirado tenista que ganhou sete Grand Slams. O desporto é uma área em que o realizador tem alguma experiência: em 2013, assinou "Un Regard Neuf sur Olympia 52", sobre a esquecida primeira longa-metragem de Chris Marker, que era já de si um documentário sobre os Jogos Olímpicos de Helsínquia em 1952. PÚBLICO

Críticas dos leitores

Ténis? Basta Gostarmos de Cinema

J.F.Vieira Pinto

Sim! Claro! Desde o princípio que aquela voz (off) nos indica que “isto não é um filme sobre desporto, mais concretamente sobre o ténis; é sim cinema”. Cinema com letra grande, acrescentamos. <br /> <br />Não é importante, de todo, sabermos as regras da modalidade. Para Julien Faraut, o realizador deste “Documentário” que, em relação ao tempo de duração de uma partida (jogo), esta, poderá ficar entre um episódio do “Alfred Hitchcock Presents”: 28 minutos, até “The Godfather”!... Não é importante saber se é a “versão do realizador” ou a dita normal. A analogia é curiosa. <br />E, para provar que “isto é um filme”, surgem, fugazmente, as imagens de Lino Ventura e Jean-Paul Belmondo, as estrelas da época. <br />Vai mais longe ao afirmar que Tom Hulce, o intérprete de “Amadeus”, ter-se-á inspirado na personalidade de McEnroe. <br /> <br />John McEnroe o tenista irascível; provocador; mal-humorado... Podíamos continuar, embora isso provocasse ira no atleta, tem aqui um retrato, em absoluto, diferente - para melhor - da sua “imagem”. <br /> <br />“O cinema mente, o desporto, não”! A frase é de Jean- Luc Godard. Além do citado Hitchcock, convém ler nas entrelinhas, os nome de Coppola e Milos Forman, isto tudo para darmos razão a Julien Faraut que tem neste “John McEnroe: O Domínio da Perfeição” um “doc” quase...perfeito. (****)
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