As notas de produção apresentam o filme do mexicano Julián Hernández como a biografia emocional e acronológica do jovem Bruno, cujo amor por Umberto funciona como veículo para viajar pelo espaços urbanos mexicanos gay. “O filme também faz uma extrapolação poética do assassínio de Pasolini com o propósito de manifesto contra a solidão”.
Texto: Cinemateca Portuguesa