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Ingmar Bergman - A Vida e Obra do Génio

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Documentário 99 min 2018 M/12 04/10/2018 FRA, ALE

Título Original

Ingmar Bergman - Vermächtnis eines Jahrhundertgenies

Sinopse

<div>Ernst Ingmar Bergman nasceu a 14 de Julho de 1918, em Uppsala (Suécia). O pai, um pastor luterano austero, era pouco tolerante com o jovem Bergman, uma criança frágil e doente. Já adulto, estudou na Universidade de Estocolmo, onde se interessou por teatro e, mais tarde, por cinema. A sua estreia no mundo cinematográfico aconteceu em 1946, com o filme "Kris", mas o verdadeiro reconhecimento chegou com "O Sétimo Selo", que venceu o Prémio do Júri no Festival de Cinema de Cannes, em 1957. Filmes como "Em Busca da Verdade" (1961), "Lágrimas e Suspiros" (1972) ou "Fanny e Alexandre" (1982), todos eles vencedores de Óscares, deram a Bergman o estatuto internacional de grande mestre do cinema moderno europeu. Em 1963, foi nomeado director do Teatro Nacional sueco e, em 1985, recebeu a distinção de comendador da Legião de Honra francesa. Já em 1987, publicou "A Lanterna Mágica", a sua autobiografia. Um ano depois, fundou, com outros cineastas, a Academia Europeia de Cinema. Em 1998, recebeu a Palma de Ouro de carreira no Festival de Cannes. Fora das luzes da ribalta, Bergman era conhecido como um amante de mulheres. Casou-se cinco vezes e as suas aventuras com as actrizes principais dos seus filmes eram sobejamente conhecidas.</div><div>Neste documentário, que é também uma homenagem, a alemã Margarethe von Trotta ("A Honra Perdida de Katharina Blum", "Hannah Arendt") abrange simultaneamente a vida e a obra de Bergman, a suas relações pessoais e profissionais, e o legado deixado às gerações de artistas seguintes – entre eles, a própria realizadora. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Bergman para iniciados

Jorge Mourinha

Um documentário correcto, interessante, mas que nada adianta de novo ao que já conhecemos do mestre sueco.

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Críticas dos leitores

A não perder!

Sérgio Pelágio

Discordo totalmente da análise do critico do Público. O documentário talvez seja de "cabeças falantes" mas cabeças com coisas muito interessantes para revelar e muito bem moderadas por Margarethe von Trotta. E há qualquer coisa de mágico na forma encontrada para misturar a narração e entrevistas actuais com os excertos de filmes e imagens de arquivo que nos coloca num tempo indefinido, o que resulta fantasticamente. Recomendo este documentário a toda a gente, iniciados ou não na obra do génio Ingmar Bergman (e se fosse o caso, também não vejo nenhum problema que de vez em quando se façam coisas só para iniciados).
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