A guerra colonial continua a ensombrar as vidas dos Rangers, a companhia de operações especiais que juntou Tony - o líder - a Luke, Xana, Nunes, Hugo, Zeca, Mané, Ruço e Carraça. Mesmo depois da experiência traumática que viveram no campo de batalha, eles continuam a encontrar-se, todos os anos, no café do Nunes, numa terra perdida do Alentejo. Nesse dia, sempre na altura do Verão, Nunes fecha as portas, dispensa a cozinheira e pendura na parede um estandarte com a insígnia e o lema: "Um por Todos, Todos por Um", que caracterizava os Rangers. Mas frase de honra representava um pacto que, dadas as circunstâncias, não foi cumprido. E os fantasmas da consciência voltam todos os anos, com os homens que os carregam… <p/>PUBLICO.PT