<p>Segunda longa-metragem de Panfilov, um dos representantes do novo cinema soviético da década de sessenta. "É um filme bem marcado pelo espírito do seu tempo, não só no seu estilo, com uma câmara que privilegia os exteriores e circula livremente por entre as personagens, como o cinema italiano e francês das novas vagas, como no tema, explorando um intimismo e uma aproximação psicológica às personagens que não se encontrava no cinema soviético desde Boris Barnet no tempo da passagem do mudo para o sonoro" (Manuel Cintra Ferreira).</p><p>Texto: Cinemateca Portuguesa</p>