Estamos no Ar
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Ver sessõesEstreia em longa-metragem de Diogo Costa Amarante – vencedor do Urso de Ouro na Berlinale Shorts com "Cidade Pequena", em 2017 – e com fotografia de Sabine Lancelin, "Estamos no Ar" conta a história de uma família do Porto. Vítor é um homem na casa dos 30 que vive com Fátima, a mãe, e é muito próximo de Júlia, a avó, que se encontra numa casa de repouso. Cada um deles tenta encontrar uma forma de ser feliz, mas parece que há algo que constantemente os impede de avançar.
Os actores Carloto Cotta, Sandra Faleiro, Valerie Braddell, Anabela Moreira, Cucha Carvalheiro, João Pacola, Marco Paiva, Pedro Almendra, Romeu Runa e Sónia Balacó compõem o elenco. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Estamos no Ar é uma pequena fantasia deprimida
Entre o realismo urbano e a fuga fantasista, uma feliz estreia de Diogo Costa Amarante nas longas-metragens.
Ler maisSessões
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h30, 21h40
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h30, 21h40
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h30, 21h40
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h30, 21h40
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Críticas dos leitores
Dispensável
Frederico Costa
Fui ver uma sessão em que o realizador falava e achei tudo um pouco ao lado. Ele fala, a tentar disfarçar uma certa vaidade, de coisas que nem por sombras alguém veria no filme. Claramente o filme que ele imagina e aquele que nós temos para ver não têm nada a ver um com o outro.
Divertido e tocante
Teresa Lopes
Um filme simples e que fala de todos nós. Gostei muito e recomendo.
Completamente "no ar"
Lucas
Fui hoje ver este filme com a apresentação inócua do realizador e a apatia genérica do elenco. Saí da sessão com a ideia de que o realizador tinha sido obrigado a fazer o filme. Que, na verdade, não se queria ter dado ao trabalho mas que alguém esperava que ele o fizesse, pelo que terá tido de inventar uma história à pressão e deixar-se levar quando possível por cenas que ganhavam um embalo próprio mas que não resultaram muito diferentes das de uma telenovela escrita a metro. A melhor parte é a da Cucha Carvalheiro, mas ele teve medo de deixar a cena levantar voo.
Mais do mesmo
Rui
O inevitável filme tipicamente tuga à moda antiga, sem um único plano cativante e sem qualquer personagem com espessura. Os actores fazem o que podem, mas o guião não lhes dá nada. Montagem televisiva e iluminação de publicidade.
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