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É Difícil Ser Um Deus

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170 min 2013 14/05/2015 RUS

Título Original

Trudno byt bogom

Sinopse

Em Arkanar, um planeta em tudo similar à Terra, os indivíduos ainda vivem no período medieval. Um grupo de cientistas terrestres, liderado por Don Rumata, é enviado para lá para estudar os seus costumes. De modo a não alterarem o curso natural da História daquele planeta, eles estão proibidos pelos seus superiores de interferir em qualquer conflito, independentemente das crueldades a que possam ser obrigados a assistir. Mas, ao ver as injustiças que são cometidas contra a elite intelectual de Arkanar, a única capaz de fazer evoluir a sociedade, Don Rumata não consegue evitar tomar uma posição. Com realização do russo Aleksey Guerman (falecido em Fevereiro de 2013), é a adaptação da obra homónima de ficção científica escrita, em 1964, por Arkady e Boris Strugatsky. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Testamento

Jorge Mourinha

Um filme-limite, o último de Alexei German.

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O planeta da fealdade

Luís Miguel Oliveira

Uma herança indecifrável: o último filme de Alexei German.

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Críticas dos leitores

Obra Prima

robledo

Uma pena que cinema hoje se refira aos quadrinhos que viraram filme, estilo marvel ou dc comics... Este filma, aliás, esta obra prima, vai no sentido contrário. O filme lembra o apocalipse de Coppola, onde o Cel. Kurtiz também devia achar "dificil ser um Deus". Genial.
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muito diferente

Jose Vecchio

Totalmente diferente do filme de 1989, que por sinal é fantástico ! <br />Essa refilmagem é um desperdício total e absurda. <br />Assistam ao de 89 e esqueçam este.
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Ficção quê?

Rui

Há quem chame a este pastel (começaram dez pessoas na sala e, ao fim de uma hora, metade saiu), "ficção científica". Mas... que raio de "ciência" é que há em três horas de lama e caca num ambiente medieval?
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Filme abjecto

Luís Coelho

É o filme mais abjecto, escatológico, telúrico, "pasoliniano", intragável, que vi nos últimos tempos. Mas não o abandonei, tem qualquer coisa de interessante, inovador, incomum, mistérico. É um filme indefinível, inclassificável. Mas, vendo bem, trata-se de um outro planeta. E daí, pensando bem...
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Dificil é perceber o desígnio dos deuses

Marcela Monte

Ótima fotografia a preto e branco de cenários horríveis. O argumento é só para iluminados. Até nas legendas há "tesourinhos" de tradução como: "Como toda a gente fizeram ou fazem".
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1 estrela

JOSÉ MIGUEL COSTA

Não nego, à partida, qualquer género cinematográfico (ok, minto, não suporto “musicais”). (E ATÉ) Gosto de filmes minimalistas, com longos planos fixos (vulgo “lentos”), pelo que a velocidade furiosa de realizadores como o Manoel de Oliveira, do Abbas Kiarostami ou do Nuri Blige Ceylan não me causam qualquer taquicardia. <p> (E ATÉ) Sou fã de cinema “non sense” que me dê a volta ao miolo ao tentar arranjar um qualquer nexo para a sua história, mesmo quando ele não está presente de todo (porque será que, assim de repente, me lembrei do David Lynch?). </p><p> (E ATÉ) Não sou minimamente impressionável, pelo que tolero (aliás, ATÉ idolatro) películas grotescas (onde a fealdade e a degradação humana estejam presentes) e badalhocas – ou seja, sou um gajo sem pudor(es). </p><p> Independentemente destas minhas “idiossincrasias cinematográficas”, (ATÉ) eu achei que este “É Difícil Ser Um Deus” ultrapassa a barreia do tolerável. É um produto indefinível, intragável e (quase) insuportável, de tal modo que abandonei a sala de cinema a meio da projecção – e mesmo assim ainda gramei com 1.30 h “daquilo”. De facto, “NÃO HAVIA NECESSIDADE..." </p>
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É difícil ser cinéfilo!

cdds

Conhecendo os propósitos da obra de ficção científica em que o filme se inspira, esperava bem mais da adaptação cinematográfica. Foram quase três horas de exercício sobre a fealdade do quotidiano medieval e quase nada sobre as lutas e tramas que opuseram o “príncipe” e os defensores da universidade como espaço autónomo do conhecimento.
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Arkanar: uma outra Terra?

Maritza

Vi no Indie e é simplesmente... indescritível, alucinante, uma obra cinematográfica gigantesca! Sente-se os cheiros, as agonias, assiste-se (quase vivendo) à brutalidade e à ignorância. Não é na Terra mas é como se fosse!! É difícil até para um Deus e é difícil acreditar na mudança. Uma obra assombrosa, paradoxal, sem limites e com múltiplos níveis de leitura. Uma obra de Mestre.
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