Dupla Sedução

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Thriller 125 min 2009 M/12 26/03/2009 EUA

Título Original

Sinopse

Claire (Julia Roberts) é uma ex-agente da CIA. Ray (Clive Owen) é um ex-agente da MI6. Ambos trocaram o universo da espionagem governamental pelo mundo bem mais lucrativo dos negócios onde reina uma terrível guerra-fria entre duas multinacionais rivais. A missão: obter a fórmula de um produto que trará fortuna à empresa que o patentear. Para os chefes de Claire e Ray não há qualquer tipo de limites. Mas, enquanto tentam passar a perna um ao outro e enganar-se mutuamente para ganhar vantagem, Claire e Ray vêem toda a missão em perigo quando percebem que a única armadilha da qual podem não se conseguir safar é a do amor. PÚBLICO

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Críticas dos leitores

Filme de espionagem com travo de fraude

Nazaré

Para além do espectáculo pouco alegre de Julia Roberts com corpo de matrona (cuja magreza de cara nos faz imaginar como não estaria se tivesse menos cuidado), pouco de novidade há para ver aqui. Clive Owen tem de ser mais criterioso naquilo em que se mete.
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Simplesmente Horroroso

joao siva

O pior filme que vi nos últimos tempos...............................
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Mau demais

Joaquim da Silva

Um filme a evitar... Porque fui ver? Era o único a começar a secção que queria... Não sabia nada acerca do filme, por isso não podia ter expectativas... No entanto, com o desenrolar da história, disse para mim, já não me lembro de ver um filme tão mau...
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Dejá vu

Rita Ribeiro

Este filme é igual a tantos outros de acção + paixão + traição etc etc.... É previsível do principio ao fim, nem Roberts nem Owen são suficientes para não nos passar pela cabeça desistir no filme ao intervalo. Banal mesmo!
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O pior do ano

Nuno Vasconcelos

Um suplício. Imitação medíocre de “Mr. and Mrs. Smith”. Diálogos péssimos. Argumento banal Casting fatal Falta química entre personagens. Julia tem de repensar que papeis deve aceitar fazer no futuro. Já não tem appeal para estes. Nem Clive se safa a tamanha desilusão.
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Filme a ver - Impressão positiva

Drakkarnoir

É um bom entretenimento para quem gostar de ver a Julia Roberts num papel simples e representado com uma perna às costas (abaixo de “Erin Brokovich”, acima de “Pretty Woman”). O conteúdo é uma nulidade (fica apenas a lição: querem... trabalhem!), mas é um filme algo divertido, bom para um fim de tarde de Domingo. O Clive Owen tem um papel bem conseguido, emprestando ao mesmo, de forma muito graciosa, a indispensável marca "Bond".
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Muito aquem

SteveSerigado

Este foi um daqueles filmes que me manteve em sofrimentos ate ao intervalo, momento esse em que pensei abandonar o cinema. Um filme sem história credível, sem qualquer tipo de nexo. Um filme que me desiludiu por completo.
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Vira-casacas

Raúl Reis

Clive Owen é um rapaz inevitável. Nos dias que correm ninguém consegue ir ao cinema sem cruzar o olhar sorumbático do actor inglês. “The International” e “Duplicity” são os dois filmes em que Owen é protagonista, ao lado de duas grandes actrizes: Naomi Watts e Julia Roberts. Owen é rapaz para 44 anos, a caminho dos 45, e aparentemente é feliz com a sua mulher e dois filhos. Com formação em artes dramáticas, começou a carreira em filmes ingleses e no teatro. Foi uma peça de teatro, “Closer”, que ao ser adaptada ao cinema em 2004, lhe ofereceu uma projecção verdadeiramente internacional. Seguiram-se filmes como “Inside Man” e “Elizabeth: the Golden Age”. Apesar do seu charme discreto, Clive Owen perdeu para Daniel Craig a corrida para ser James Bond. Owen tem o mesmo tipo de charme de Craig, mas tem um bocadinho mais de classe que poderia ser útil ao agente secreto mais famoso do mundo. No filme “Duplicity”, Owen contracena com Julia Roberts. Os dois actores já se tinham cruzado em “Closer”, o que certamente contribuiu para a cumplicidade que se sente em todas as cenas em que o casal se encontra. Esta afirmação pode parecer paradoxal já que as personagens que Owen e Roberts encarnam não têm absolutamente nenhuma confiança um no outro. Ray Koval (Clive Owen) é um agente do MI6, os serviços secretos britânicos, e Claire Stenwick (Julia Roberts) trabalha para a CIA. Um dia encontram-se no Dubai, dormem juntos e Claire rouba importantes documentos a Ray. Os encontros subsequentes são tórridos, até que o casal decide dar um golpe para poderem reformar-se juntos faustosamente. É difícil contar mais sem estragar o prazer da primeira hora de filme. “Duplicity” surpreende o espectador com um ritmo acelerado e uma excelente sucessão de reviravoltas. Ninguém é aquilo que parece e nada é como se espera. Infelizmente, o realizador e argumentista Tony Gilroy, abusa das incertezas e o jogo das mentiras acaba por cansar. Talvez o própio Gilroy estivesse cansado também já que o filme perde ritmo a partir da metade, acabando num anti-clímax que se torna previsível já que vamos aprendendo ao longo das duas horas que não se pode confiar em ninguém. Tony Gilroy é bom neste género de história, ou não fosse ele o autor da série “Bourne” e “Michael Clayton”. Curiosamente, o melhor momento filme é o genérico inicial em que os chefes das duas empresas concorrentes (Tom Wilkinson e Paul Giamatti) se defrontam numa pista de aeroporto, numa cena filmada em câmara lenta. Clive Owen e Julia Roberts são excelentes. A Owen pede-se que seja sério e reservado e é isso que o inglês fornece sem falhas. Julia Roberts é mais expansiva, mas consegue deixar o espectador a duvidar permanentemente. Numa cena em que ouve uma confissão de uma mulher que dormiu com a personagem de Owen, Roberts consegue uma ausência de expressão desconcertante. Um mistério resta por explicar: porque é que a personagem interpretada por Owen nunca muda de camisa. Ou melhor, em todas as situações, com ou sem gravata, Ray veste sempre uma impecável camisa branca. Curioso, num filme em que todas as personagens são verdadeiros vira-casacas totalmente incapazes de dar a camisa por um amigo.
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