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Deste Lado da Ressurreição

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Drama, Aventura 118 min 2011 M/12 15/11/2012 POR

Título Original

Deste Lado da Ressurreição

Sinopse

<p>Rafael (Pedro Sousa, campeão júnior de surf do Guincho) é um jovem surfista perdido no mundo, desenquadrado de tudo e de todos. Com uma grande violência interior, que se reflecte no seu corpo e na maneira como surfa, busca um sentido para a sua vida. E será ali, entre a praia do Guincho, o Convento dos Capuchos e a serra de Sintra, que vai finalmente encontrar o seu lugar...<br />Quarta longa-metragem de Joaquim Sapinho, depois de "Corte de Cabelo (1995), "A Mulher Polícia" (2003) e "Diários da Bósnia" (2005), "Deste Lado da Ressurreição" teve a sua estreia mundial na selecção oficial do Festival de Cinema de Toronto no Canadá, na secção Visions, dedicada aos filmes que, nesse ano, contribuíram para a expansão das possibilidades poéticas do cinema. O filme foi escolhido como um dos dez melhores do ano na revista nova-iorquina "Film Comment" e teve antestreia nos EUA nas mais prestigiadas cinematecas do país: a Harvard Film Archive (Cinemateca da Universidade de Harvard) e Anthology. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Deste lado da Ressurreição

Jorge Mourinha

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Deste lado da Ressurreição

Vasco Câmara

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Do ascetismo surf

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Do saber comum

Rodrigo Sacadura

Sobre os filmes de Joaquim Sapinho, urge reiterar um aforismo popular: "Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?"
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Extraordinário e obrigatório

Joaquim Santos

<p>Para quem fala a língua do Cinema e que procura um daqueles filmes que marcam e que não saem. Sapinho está na mesma linha de Dreyer e Bresson.</p>
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Como é que isto chega ao Cinema!?

Luís

<p>Nunca vi um filme tão mau...Não tem argumento, não tem fotografia, não tem banda sonora, não tem interpretação, não têm ritmo, não tem absolutamente nada, a não ser a capacidade de aborrecer o espectador durante intermináveis 116min. Como é possível uma coisa destas chegar às salas de cinema?! Meu Deus...que suplício!</p>
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Em Terra de Cegos Quem Tem Um Olho É Rei

Um Espectador

A crítica de Luís Miguel Oliveira está nivelada pelo filme sobre o qual opina... Que bela consonância. Ficamos com uma mão cheia de nada após vermos o filme e enchemos a outra mão com o vazio após lermos as suas palavras ocas; o filme não consegue comunicar com o espectador tal como Luís Miguel Oliveira não consegue comunicar com o leitor; o filme sofre de má direcção de actores, desacreditando as personagens e o próprio filme, tal como a crítica sofrível deixa transparecer que as palavras escritas estão desacreditadas pelo próprio autor, desacreditando por sua vez o texto. Que o mau cinema ande sempre de mãos dadas com a má crítica, complementam-se na perfeição.
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Sublime

Pedro Ribeiro

Vi-o ontem. Sem dúvida, um dos grandes filmes do ano, um dos melhores do cinema português: "a Graça preenche, mas ela só pode entrar onde há um vazio para recebê-la".
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Desilusão

susana t

<p>Um filme extremamente parado, uma trama que aborrece qualquer espectador, os actores destacam-se pelo amadorismo, onde predomina apenas a estética fundamentalista da imagem. O filme limita-se a ser uma soma de imagens congeladas, no qual sente-se uma profunda separação entre o realizador e os actores. Ficará apenas retidas nas memórias umas quantas fotografias do filme, até porque a escolha do cenário foi, sem dúvida, a melhor aposta do filme</p>
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Suplicio literal II

Carlos

<p>Concordo plenamente com o caro Luís Telles. O seu comentário é extraordinariamente correcto. Este filme é um atentado à inteligência humana. Os ilustres críticos do Publico, provavelmente, amigalhaços do Sr. Sapinho, não quiseram estragar a amizade por isso deram-lhe algumas estrelas. Fui ver este filme e sofri. Nem quero pensar se este filme recebeu ou não algum apoio estatal... Fico logo deprimido ao pensar que se gastou dinheiro a fazer esta atrocidade. O filme é extremamente aborrecido. Não me venham dizer que é arte. Qualquer obra de arte que se preze é tudo menos aborrecida! Respeitaria o filme se tivesse sido feito com o dinheiro do Sr. Sapinho. Mas com dinheiro estatal não posso, desculpem. Preferia que tivessem entregado o dinheiro à produção dos "Morangos Com Açúcar"! Ao menos ainda alguém vai ver aquilo ao cinema (por incrível que pareça).</p>
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O Mar Sagrado

João F.

<p>Deste Lado da Ressurreição não dá respostas agradáveis, nem reconforta ninguém. É um filme muito duro (e belo) como há muito tempo não se via, desconcertante e que vai dividir opiniões. <br /><br />Parte do mar e da terra para a mais profunda reflexão sobre a vida e sobre a morte (como nos planos dentro de água ou perto das velas do convento). Sem me querer adiantar mais - pure cinema</p>
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"Pai, porque me abandonaste?"

Fernando

Depois de "Tree of Life" ou o mais negro "Hors Satan" é a vez de um português caminhar por territórios religiosos. Não sendo melhor que os referidos, Sapinho consegue sair vitorioso. Parece calmo e silencioso mas rebenta com uma força gigante que progride e arrasta o espectador para um abismo. Ainda vai ficar comigo durante algum tempo, é filme que pede uma segunda vez.
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O argumento parece interessante

Rui

<p>Por fazer tão poucos filmes, Sapinho, poderá estar desta vez tirar um ovo de colombo através de um desporto cool - o surf. Mas ainda não vi.</p>
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