Bruce, O Todo-Poderoso

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Comédia 101 min 2003 M/6 01/08/2003 EUA

Título Original

Sinopse

Jim Carey é Bruce, um repórter televisivo que nunca está satisfeito e que passa a vida a reclamar, acabando por ser despedido. Depois de muito praguejar e mandar vir com Deus, por causa de todos os azares que lhe acontecem, o Todo-Poderoso resolve aparecer-lhe à frente. E, para provar ao incrédulo Bruce que a sua tarefa não é nada fácil, resolve dar-lhe para a mão todos os seus poderes. No início é tudo muito divertido, com Bruce a aproveitar-se da situação, mas depois as coisas complicam-se e Bruce percebe que ser Deus é uma tarefa que dá muitas dores de cabeça!<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Carrey é a única razão

Luís Miguel Oliveira

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E nem Deus lhe vale?

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Jim Carrey é poderoso

João Miguel Iria

Neste filme Jim Carrey é muito poderoso. Sou um grande fã de Jim Carrey e como digo que este foi um dos melhores filmes que já vi, sinceramente este foi um filme todo-poderoso.
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Sem o Carrey....

João Leite

Não passaria de uma comédia para ver só algumas cenas se não fosse pela presença de Jim Carrey... Não tenho pressa em voltar a ver o filme! Existem algumas cenas de comédia pura, mas o restante não chega ao nível dos melhores filmes de comédia...
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Brincando de Deus

Ricardo Pereira

Mesmo quem não gosta de Jim Carrey há de admitir que o actor tem seu talento. É só imaginá-lo como estrela do cinema mudo, dirigido por um Chaplin ou um Buster Keaton. Ele é um mestre da comédia física, um careteiro dos melhores. Mas Jim Carrey não dirige os próprios filmes, como os dois génios citados acima. Ele fica à mercê dos produtores, que o experimentam nos mais variados géneros. “Bruce, O Todo Poderoso” é um filme na mesma linha de “O Mentiroso Compulsivo” (1997), ambos filmados por Tom Shadyac. Os dois são híbridos entre a comédia e o romance com pitadas de filosofia hollywoodiana, à la Frank Capra, e um ou dois toques do que Jim Carrey sabe fazer de melhor: a piada escatológica. Por ter tantas habilidades físicas, ele é o mestre da grosseria, que os irmãos Farrelly souberam explorar à exaustão em “Dumb & Dumber” e “Me, Myself & Irene” . “Bruce, O Todo-Poderoso” começa e termina com uma historinha de melosidade insuportável (Tom Shadyac não é nem primo distante de Frank Capra para conseguir algo semelhante a um “A Felicidade Não se Compra”, por exemplo), tendo como recheio algumas boas gags e excelentes efeitos especiais, que começam a partir do momento em que Deus resolve contemplar uma das suas ovelhas que mais reclama da vida, o repórter Bruce Nolan (Jim Carrey), com seus poderes divinos. Costurando este roteiro bem mais ou menos estão Morgan Freeman e Jennifer Aniston, adequados como Deus e a namorada paciente de Bruce. Ambos lutam para suportar o egocêntrico Bruce, que acha que merece o mundo e nada menos. E, quando ele não consegue um almejado cargo de âncora de TV e exagera nas blasfémias, Deus resolve chamá-lo para uma conversa séria. Se Deus não abençoou o "Bruce, O Todo Poderoso" o bastante para transformá-lo num filme tragável, se lhe deu um realizador como Tom Shadyac, capaz de passar cem minutos sem produzir um plano memorável – aliás, pelo jeito, é assim que ele atravessará a sua carreira – deu-lhe em troca um comediante inspirado, na pessoa de Jim Carrey. O filme não é de Deus, é de Jim, que cada vez mais parece usar confortavelmente a aparência do homem comum para produzir humor. E, de facto, quando menos se espera, Jim consegue efeitos cómicos inesperados que, nitidamente, não vêm do roteiro, mas dele mesmo. A ideia de Carrey como Deus tem implicações teológicas que os roteiristas podem não ter considerado totalmente. O todo poderoso infantil de Carrey é egoísta, caprichoso e míope, e ele se deleita com piadas cruéis. Pode soar como uma ideia doce laçar a lua e trazê-la um pouco mais perto de sua janela para aumentar o clima romântico entre Bruce e sua namorada, mas o filme é esperto o suficiente para reconhecer que as implicações meteorológicas de tal manipulação poderiam ser catastróficas. Brincar de Deus é uma coisa enquanto ser Deus é outra.
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Mentiroso Compulsivo II

Luís Mendonça

Mais uma comédia, quase de rotina, vinda directamente do país das pipocas e dos cachorros quentes. "Bruce, O Todo Poderoso" conta-nos a história de um jornalista de pouco sucesso (Bruce Nolan) atraiçoado pelo destino, que atrai o azar e o desastre. Um autêntico enguiço que culpa Deus pela sua má fortuna. Como resposta ou castigo, Deus dá-lhe os seus poderes e torna o azarado num todo poderoso omnipotente, omnipresente... A partir daqui, é a paródia total e um argumento que tem como conclusão a "choraminguisse" e a "lamechice" habituais. Um final que faz lembrar inevitavelmente o trabalho anterior do realizador Tom Shadyac com Jim Carrey — "Mentiroso Compulsivo". Esse filme, exactamente como este, encontra-se repartido em dois momentos: o da risota e o da pieguice. Parece que Shadyac não consegue assumir o género da comédia despretensioso e de simples entretenimento: tem que dar sempre lugar ao sermão barato e a uma moral da história despropositada e, muitas vezes, irritante. Mas, na realidade, quando se quer ganhar dinheiro não há nada de mais prático e lucrativo do que recorrer a receitas de sucesso usadas anteriormente — tanto "Mentiroso Compulsivo" como "Bruce, O Todo Poderoso" tiveram sucesso nas bilheteiras americanas. Jim Carrey tem novamente uma interpretação fundamental (é a alma do filme) e Morgan Freeman compõem um simpático Deus. Vale a pena ver pelo primeiro momento.
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É Engraçadinho

Maria de Fátima

O filme é engraçadinho. Dá para rir um bocado e distrair. Não é um filme para ter reflexões. O filme "Deus é Brasileiro" supera "Bruce, O Todo Poderoso". Em tudo.
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