<div>Poucos meses depois de se casar com Diana e de viajar para o Quénia, Robin Cavendish contrai poliomielite, uma doença viral e infecciosa que lhe atinge o sistema nervoso central, provocando paralisia do pescoço para baixo. Com apenas 28 anos, imobilizado e incapaz de respirar pelos seus próprios meios, Robin vê-se perante um diagnóstico que lhe prevê alguns meses de vida. Desesperado e deprimido, encontrará a força necessária para continuar em Diana e no filho de ambos, ainda por nascer. Depois de Robin ter estado internado durante um ano, totalmente dependente dos cuidados médicos e de uma máquina que lhe possibilita respirar, Diana resolve fazer o impensável: ignorar os pareceres médicos e levá-lo para casa, onde dá início a uma demanda para melhorar as condições de vida dele e de todas as pessoas afectadas com paralisia. Numa recusa em encarar a doença como algo que o impedisse de viver, em 1962, quatro anos após o início da doença, Cavendish junta-se ao seu amigo Teddy Hall, um professor da Universidade de Oxford, para criar um protótipo de cadeira de rodas com respirador incorporado. Mais tarde, esse modelo será usado por milhões de pessoas com as mesmas dificuldades. Com o passar dos anos, usando a sua própria experiência como exemplo, Robin Cavendish vai ajudar vários técnicos a desenvolver aparelhos destinados a melhorar a qualidade de vida de pessoas que, de outra forma, estariam confinadas a uma cama, completamente dependentes dos cuidados de profissionais.</div><div>Com argumento de William Nicholson, um drama biográfico que marca a estreia na realização do actor Andy Serkis (que se tornou conhecido pela personagem Gollum, em "O Senhor dos Anéis"). Com Jonathan Cavendish, o único filho de Robin e Diana Cavendish, na cadeira de produtor, a história de "Vive" é interpretada por Andrew Garfield, Claire Foy, Hugh Bonneville, Tom Hollander, Ed Speleers e Dean-Charles Chapman. PÚBLICO</div><div><br /></div>