Branca de Neve
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Era uma vez uma princesa muito amada que nasceu com uma pele tão clara que lhe deram o nome de Branca de Neve (aqui interpretada por Rachel Zegler). Algum tempo depois do falecimento da mãe, o rei casou-se com uma mulher arrogante, maléfica e vaidosa (Gal Gadot) que todos os dias se punha em frente a um espelho mágico para confirmar a sua maior obsessão: se continuava a ser a mais bela de todo o reino.
Mas quando Branca de Neve se transformou numa adolescente formosa e gentil que ameaçava ofuscar a madrasta, foi ordenado a um caçador que a levasse para a floresta, a matasse e trouxesse o seu coração como prova. Sem coragem para tal ignomínia, o caçador desobedeceu às ordens, largou-a à sua sorte e pediu-lhe que nunca mais regressasse ao palácio.
Desorientada e muito assustada com os perigos do bosque, a rapariga encontra pequenos animais que a guiam até à pequena cabana de sete anões amistosos que se tornam seus grandes amigos e que a vão fazer perceber que nunca mais estará sozinha. E serão eles que a ajudarão a enfrentar a rainha, que afinal é uma bruxa, e a restaurar a paz em todo o reino.
Produção dos estúdios da Disney, com argumento de Erin Cressida Wilson e realização de Marc Webb ("(500) Dias com Summer", "O Fantástico Homem-Aranha"), esta é uma recriação em imagem real do famoso filme de animação realizado, em 1937, por David Hand.
A história é da autoria dos alemães Jacob (1785-1863) e Wilhelm Grimm (1786-1859) – conhecidos como os Irmãos Grimm –, que foram também responsáveis por alguns dos mais famosos contos infantis, entre eles "A Bela Adormecida", "Capuchinho Vermelho", "Cinderela", "O Polegarzinho", "Rapunzel" ou "Hansel e Gretel", todos com narrativas inspiradas no antigo folclore alemão. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Regurgitação e depressão: esta Branca de Neve parece feita no ChatGPT
No filme da Disney que se estreia quinta-feira é como se a história dos irmãos Grimm fosse resumida (ou regurgitada) pela inteligência artificial.
Ler maisCríticas dos leitores
Não, Sr. Oliveira, os Estados Unidos são um democracia, felizmente
Tomás
Não vi ainda o filme, e parece mesmo mau, a Disney parece ter entrado em crise acentuada de ideias com a sua tendência agora para filmar os seus clássicos em imagem real, nem sempre uma boa ideia, mas queria assegurar ao crítico LMO que, apesar de não ser trumpista, antes preocupo-me imenso com a presença de tal loose cannon na política americana, que os Estados Unidos são uma democracia e têm instituições democráticas.
Ele deve-se estar a esquecer-se das ditaduras que existiram na Europa Ocidental para vir profetizar a eternização do trumpismo. Os germes do fim político de Trump e do trumpismo estão nas suas incongruências e contradições. O Partido Republicano irá certamente recuperar deste percalço, não fossem os republicanos Never Trump agora liderados pelo próprio Mike Pence.
Não vale a pena
Baltazar Almeida
A Disney já considerou isto um falhanço com quase 300 milhões de dólares investidos e esperam um retorno de cerca de 53 milhões.
A controvérsia acerca dos comentários Woke da actriz principal, a distorção da história, o ódio que ela tem pela personagem que é a pedra angular da Disney é realmente de temer. Mais vale esperar por streaming.
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