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Barry (Série)
Título Original
Barry
Realizado por
Elenco
Sinopse
Disponível na HBO
Depois de uma missão traumática no Afeganistão, Barry deixou-se arrastar pela depressão. Um amigo ajudou-o a levantar-se, ao recrutá-lo para assassino a soldo. “O que fazias bem na guerra pode ser útil cá”, disse-lhe, e incumbiu-o de assassinar a pior escumalha da sociedade. Sem nada a perder, Barry deu então início a uma inesperada carreira onde demonstrou grande talento e eficácia, sem nunca questionar os seus actos. Mas o passar do tempo só veio acentuar a sensação de vazio. Até que um dia, quando se encontra em Los Angeles em serviço, entra acidentalmente numa aula de representação onde se sente estranhamente revigorado. Os estudantes convencem-no a regressar no dia seguinte e Barry percebe que encontrou finalmente um propósito. Mas há um senão: representar é um trabalho que envolve grande exposição, o que não se coaduna em absoluto com o anonimato necessário para assassinar pessoas. O protagonista tenta, sem sucesso, deixar a profissão, mas vê-se constantemente envolvido com a máfia tchetchena, que por sua vez começa uma guerra com a máfia boliviana e assim por diante. Já com duas temporadas disponíveis (e mais duas a caminho), “Barry” foi desenvolvida pelo veterano Alec Berg (associado a “Seinfeld” e “Calma, Larry”), e Bill Hader, que assume o papel de protagonista e que tem encabeçado outros projectos importantes, seja a série de falsos documentários “Documentary Now!”, escrever para “South Park”, fazer parte do elenco de “Saturday Night Live” ou aparecer em diversos filmes. Aclamada pelo público e pela crítica, teve quase três dezenas de nomeações para os Emmys, com Bill Hader a merecer o prémio de melhor actor em comédia por duas vezes consecutivas (2018 e 2019), e Henry Winkler o de melhor actor secundário (2018). Já em 2019 e 2020, a série esteve nomeada para três categorias dos Globos de Ouro: melhor série de comédia, actor (Hader) e actor secundário (Winkler). PÚBLICO
Depois de uma missão traumática no Afeganistão, Barry deixou-se arrastar pela depressão. Um amigo ajudou-o a levantar-se, ao recrutá-lo para assassino a soldo. “O que fazias bem na guerra pode ser útil cá”, disse-lhe, e incumbiu-o de assassinar a pior escumalha da sociedade. Sem nada a perder, Barry deu então início a uma inesperada carreira onde demonstrou grande talento e eficácia, sem nunca questionar os seus actos. Mas o passar do tempo só veio acentuar a sensação de vazio. Até que um dia, quando se encontra em Los Angeles em serviço, entra acidentalmente numa aula de representação onde se sente estranhamente revigorado. Os estudantes convencem-no a regressar no dia seguinte e Barry percebe que encontrou finalmente um propósito. Mas há um senão: representar é um trabalho que envolve grande exposição, o que não se coaduna em absoluto com o anonimato necessário para assassinar pessoas. O protagonista tenta, sem sucesso, deixar a profissão, mas vê-se constantemente envolvido com a máfia tchetchena, que por sua vez começa uma guerra com a máfia boliviana e assim por diante. Já com duas temporadas disponíveis (e mais duas a caminho), “Barry” foi desenvolvida pelo veterano Alec Berg (associado a “Seinfeld” e “Calma, Larry”), e Bill Hader, que assume o papel de protagonista e que tem encabeçado outros projectos importantes, seja a série de falsos documentários “Documentary Now!”, escrever para “South Park”, fazer parte do elenco de “Saturday Night Live” ou aparecer em diversos filmes. Aclamada pelo público e pela crítica, teve quase três dezenas de nomeações para os Emmys, com Bill Hader a merecer o prémio de melhor actor em comédia por duas vezes consecutivas (2018 e 2019), e Henry Winkler o de melhor actor secundário (2018). Já em 2019 e 2020, a série esteve nomeada para três categorias dos Globos de Ouro: melhor série de comédia, actor (Hader) e actor secundário (Winkler). PÚBLICO
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