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As Regras da Atracção

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Romance, Drama, Comédia 110 min 2002 M/16 04/07/2003 ALE, EUA

Título Original

The Rules of Attraction

Sinopse

Retrato de um grupo de estudantes universitários agitados num "shaker" e misturados com drogas, álcool e sobretudo com as imagens que construíram uns sobre os outros e que têm de si próprios. Sean gosta de Lauren que já gostou de Paul, que é bissexual e gosta de Sean, que já dormiu com metade da população feminina do "campus". Lauren é tecnicamente virgem e apaixonou-se por Victor, mas Lara, a colega de quarto de Lauren, que gosta de todos os rapazes e todos os rapazes gostam dela, também se vai meter ao barulho. Victor gosta dele próprio e gosta que as mulheres gostem dele. Já Rupert só gosta de dinheiro. E nos anos 80, numa universidade, toda a gente gosta de cocaína. <br/> Baseado no romance homónimo de Bret Easton Ellis, "As Regras da Atracção" é a segunda longa-metragem de Roger Avary, depois de "Killing Zoe" (1994). O filme é protagonizado por James Van Der Beek (a quem o nome não diz nada: lembra-se de "Dawson''s Creek"?), Shannyn Sossamon, Jessica Biel, Kip Pardue e Ian Somerhalder. E não... não é um filme para adolescentes estúpidos, mas sim o retrato de uma geração. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

As Regras da Atracção

Vasco Câmara

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"Teen movie"?

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

Técnicas de Filmagem

Roger

Não sou cineasta nem tenho qualquer formação em cinema. Sou um mero cidadão que ao assistir a "As Regras da Atracção" ficou maravilhado com as técnicas de filmagem utilizadas. Os efeitos produzidos com abordagem tão simples e fora da comum em cinema das cenas, dos planos, o "rewind", o encadear das cenas.... nunca tinha visto um suicídio tão bonito. Apesar disso, constato que todas as críticas dos entendidos se referem unicamente à história "teen", ao enredo, às drogas e ao sexo como sendo a essência do filme descurando toda a técnica cinematográfica nos seus comentários. Serei eu ou serão eles...
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O Retrato de uma Loucura

Carlos A. Ferreira

"As Regras da Atracção" é um filme onde a ficção choca com a realidade. A realidade neste filme é dura e crua, mas sabemos que a realidade na vida ainda consegue ser mais dura e crua. No entanto a ficção neste filme consegue aproximar-nos dessa realidade, sem contudo perder uma certa magia, própria do cinema. Algures no universo americano, numa universidade qualquer, o uso e abuso de drogas, álcool e sexo, é o estilo de vida dos jovens. Nesse contexto cruzam-se vidas, jogam-se destinos e alimentam-se loucuras, entre a pura alienação e a forma superficial de viver. Fica o retrato de uma geração falhada, de vidas perdidas, num filme, que no entanto, parece estar repleto de vida. O retrato de uma loucura. Do ponto de vista técnico, o filme consegue excelentes desempenhos, sendo que a realização e a montagem se encontram em perfeita sintonia com o universo que procuram retratar. Com uma estrutura muito consistente, o filme consegue uma abordagem original tanto ao nível da história como ao nível do discurso, deixando-nos bastante atentos aos próximos movimentos do sr. Roger Avary.
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Pouco Atractivo

Luís Mendonça

Tem de facto bons actores e, talvez, boas intenções. Mas a realização cabotina e inconsistente de Avary conseguem destruir aquilo que nunca foi construído — "As Regras da Atracção" insiste em ser confuso, original e irreverente, mas é, na realidade, um "American Pie" disfarçado de filme "indie". Tenta chocar por ser obsceno; tenta ser uma caricatura de alguma coisa por ter muitas personagens; tenta inovar por fazer retroceder a imagem ou por dividir o ecrã ao meio e tenta alimentar uma montagem confusa aparentemente muito "cool". A questão é que falha em todos estes aspectos: é cansativo, não convence e, sobretudo, é banal. Parece que Avary trabalhou com Tarantino, mas não deve ter aprendido a realizar com pragmatismo e a saber contar uma ou vários histórias. Avary não conta nada e torna "As Regras de Atracção" num esforço inconsequente, da maior das frivolidades.
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As regras...

S.I.D.

Este não é um filme fácil, mas sem dúvida uma pérola! Inconsequente? É um retrato fidedigno da juventude, dos laços que se criam, que se partem; é a procura da independência e da dependência... O amor, as drogas, o vazio, o suicídio, a arte de não ser adulto, o sexo...
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