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América

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Drama, Comédia 109 min 2010 M/12 26/05/2011 ESP, RUS, POR, BRA

Título Original

América

Sinopse

Vítor (Fernando Luís) é um conhecido charlatão, especialista em enganar velhinhas, que envereda por um esquema novo: falsificação de documentos. Liza (Chulpan Khamatova), a sua jovem mulher, é uma imigrante russa que, desde o dia em que casou com ele, se vê sempre metida em sarilhos. Com esta nova ocupação, a vida - e a casa - de Vítor torna-se num ponto de encontro de ex-mulheres, vigaristas e imigrantes ilegais de todas as origens e nações. E é assim que Liza conhece Andrei (Mikhail Evlanov), um emigrante ucraniano por quem se apaixona e com quem tenciona fugir. Mas parece que a propensão de Liza para arranjar problemas só tem tendência a piorar: é que Andrei é procurado pela máfia do Leste europeu, que o tenciona ver morto... Uma comédia em estilo burlesco, realizada por João Nuno Pinto, com a participação do humorista Raúl Solnado, falecido a 8 de Agosto de 2009. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Jorge Mourinha

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Luís Miguel Oliveira

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Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Ao sr. José Neves

miguel lima

Sem palavras...não quis acreditar no que li.
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Desastre

Rui Franco

Ao fim de vinte minutos, já desesperava pelo fim. Um filme que podia ser interessante se não fosse pesadão e não sofresse desse mal das co-produções: mas que raio estavam ali a fazer as personagens espanholas?! (resposta: estavam a justificar o financiamento porque, ao contrário do que acontece connosco, aqui ao lado, cooperação significa aparecer em destaque).
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O deleite do preciosismo

Espectador cansado ao quadrado

Caro José Neves, agradeço o reparo mas mantenho a frase «os diálogos de "América" estão simplesmente geniais!». Isto porque, à margem de puritanismos gramaticais, os diálogos deste filme não surgiram por alma do Espírito Santo: se eles «são» geniais ou têm qualquer outro atributo, alguém os teve de pôr assim. Objectivamente, não «foram» sempre assim, alguém os criou, moldou, ajustou, trabalhou até que ficassem como «estão». Quanto à sua crítica aos ditos e ao próprio filme, a leviandade com que sublinha que não passam de banalidades repetidas à exaustão assusta-me: é esta aparente facilidade na criação de diálogos para cinema – mas não só, convenhamos – que deita por terra a tentativa de algo maior por parte das nossas obras audiovisuais. Por fim, peço-lhe apenas que reflicta num aspecto: o que lemos aqui são apenas opiniões, com tudo o que isso implica. Sim? Obrigado.
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A americanização dos lívidos

José Neves

Passo a citar um dos ofendidos que me antecederam: "os diálogos estão geniais". Ora bem, os verbos ser e estar, embora comuns e um só no idioma que originou este filme, o citado comentário e a formatação geral que caracteriza o mundo actual, em português, são clara e especificamente distintos e distintivamente utilizáveis, na nossa língua: portanto, os diálogos (absolutamente nada-de-nada, acrescento), são ou seriam qualquer coisa e não estão ou estarão. Quanto ao filme, é como os comentários que por aqui andam: a formatação do formato. Nem sequer posso afirmar que me repugna, como a catequese new-age do Malick, apenas e só que é inexistente e quando tenta existir, repete, até à náusea, os lugares-comuns da publicidade com mensagem e (suposto) humor. O cinema português está a precisar de tanta idiossincrasia quanto a escrita e o imaginário do cidadão comentador.
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América

ana neves

Não posso deixar em branco a crítica dos leitores. “América” é um óptimo filme, uma primeira obra que pede a segunda. Uma direcção de actores, de arte e de fotografia que me orgulha. Uma história portuguesa bem representada e concretizada em portugal. É um orgulho!
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2 estrelas?

Espectador cansado

Duas estrelas Srs. críticos? Realmente - passo o trocadilho - mas isto anda mesmo crítico: um dos melhores filmes que vi ultimamente (os diálogos de "América" estão simplesmente geniais!) e leva duas estrelas... Enfim...
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Ge-ni-al

Caldeirão

Pessoal, prestem atenção aos diálogos desde filme! Pura e simplesmente brilhantes. Isto para além da fotografia (bem premiada no Indie) e das interpretações (Fernando Luís é cada vez mais um "actor de cinema", o saudoso Raul Solnado no seu último papel - R.I.P. e Chulpan Khamatova a emprestar um estofo internacional muito bem encaixado). Das melhores coisas que têm passado pelas nossas salas de cinema. Obviamente que NUNCA conseguirei perceber as duas estrelas dos críticos...
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Agradável Surpresa

Papin

Um excelente filme a provar que o cinema Português pode ser realizado com qualidade e simultaneamente acessível e comercial. Boas gargalhadas num retrato da sociedade diversificada que habita no nosso País e a incontornável presença de Raul Solnado na sua ultima participação na sétima Arte. Uma excelente escolha para esta semana.
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