Amália, o Filme

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Drama 127 min 2008 M/12 04/12/2008 POR

Título Original

Sinopse

História da mítica diva do fado, desde a sua infância, a precoce separação dos pais, a indiferença da mãe, a morte da irmã Aninhas e a relação com a irmã Celeste, até aos primeiros passos como fadista e à sua consagração. A sua primeira paixão com o guitarrista Francisco Cruz e a ruptura do primeiro casamento, a relação com o playboy Eduardo Ricciardi, que se envergonha das origens plebeias da fadista, e a admiração do banqueiro Ricardo Espírito Santo, o homem que Amália (Sandra Barata Belo) primeiro recusa e depois acredita que pode ser aquele que a salvará do triste fado dos seus desamores, mas que morre inesperadamente, tornando-se em mais um espinho da sua vida. Uma vida marcada pelo sucesso, pela conquista dos palcos nacionais e estrangeiros, desde o Olympia francês até ao Coliseu no pós-25 de Abril, mas também cheia de tragédia: as traições, a doença, a presença constante da morte. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Críticas dos leitores

Muito digno

Nazaré

Com este filme vemos Amália bem de perto e compreendemos a grande alma que estava por dentro daquele canto. Muito bem concebido, tem um acabamento que "nem parece de filme português", as principais actrizes (Sandra Barata e Carla Chambel) são bem dirigidas: está ganha a aposta de homenagear a vida e a memória de Amália num filme condigno. E se vale a pena ir vê-lo! É contado como um flashback, regressando continuamente à noite de 1984, em Nova Iorque, onde Amália esteve para suicidar-se. E acaba onde começa, no lendário espectáculo do Coliseu de Lisboa em 1974, quando ela parecia estar a servir de "refeição" aos antifascistas da nova hora. Preenche-se com uma narrativa elegante e com excelente ritmo que nos mostra a pequenez do meio em que foi criada, a sucessão de salões, os tão falados homens, e... a música. Sendo um filme biográfico talvez não ficassem bem algumas liberdades narrativas, mas a consistência dramática permite desculpar inexactidões que são, de resto, inofensivas. Menos bem é ver-se a miríade de actores e actrizes conhecidos que vão passando, com o ar de serem deixados por sua conta no trabalho do que deviam ser personagens mas acaba por traduzir-se numa colecção de "cromos". Em suma, o êxito de bilheteira é totalmente merecido. O amor de Portugal por Amália não fica defraudado.
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Não vou ver. Basta ler as críticas para concluir que é mais uma

Miguel

Não vou ver. Basta ler as críticas para concluir que é mais uma "portuguezice" sem pés nem cabeça.
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Uma Amalia humana

anônimo

Gostei muito do filme, que nos apresenta uma Amália diferente e humana e não o ícone nem a diva cantora. Pena os críticos deste país não louvarem quando, raramente, se estreia um filme nacional. Para eles, é de bom-tom criticar os cineastas nacionais mas nem tudo o que é português é mau. Claro, este filme não vem de Hollywood, nem certos actores do Brasil, a realização peca por falta de meios, mas é um filme interessante que nos dá a conhecer uma faceta pessoal e intima da cantora. E isto, por si só, é inédito e de louvar!!! Que venham mais biografias nacionais!
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Devaneios

Anónimo

O filme poderia até ser mediano, uma biografia pura e simples, mas os devaneios de realização conseguem ridiculariza-lo e torná-lo patético! Bonecas que pegam fogo, fantasmas que perseguem, jogos de luzes e som que fazem lembrar um terror de 3ª... Para não falar da péssima caracterização da Amália já velha... Uma estrela!
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Amália

M.M

ADOREI!!! Bem feito, excelente caracterização e interpretação de Sandra Barata.
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Muito Bom!

anonimo

O filme é bastante bom. Tão bom que o avaliei com 5 estrelas.
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amalia criticas a parte

maria maio

Amália é um ponto de vista, é uma opinião de um realizador, é um excelente trabalho da actriz principal, uma sucessão de imagens para contar a história que embora não seja inovadora esta bem conseguida. Um trabalho técnico de iluminação, cenários e guarda-roupa muito bons. Deve ser o maior desafio deste meio adaptar para cinema a vida dos grandes nomes do mundo artístico por isso fico triste que sejam tão cruéis as criticas a um filme que tem momentos verdadeiramente belos, verdadeiros e comoventes.
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Amália

António Marcelino Sabença

Quando soube que o realizador era o mesmo de "O crime do padre Amaro" confesso que fiquei à defesa. Para tirar dúvidas nada mais que ir ver o filme. Algumas questões surgiam em mim. Por exemplo: Até que ponto um filme sobre Amália, esse ser humano elevado quase ao estatuto de mito e que por longo tempo irá prevalecer na memória colectiva portuguesa, até que ponto seria exequível o filme? É certo e sabido o carinho que os portugueses têm por ela. Na minha opinião existem indivíduos que simplesmente não cabem numa definição cinematográfica ou em qualquer outro tipo de expressão, seja qual for o nome que prefiram dar, por serem demasiado grandes, por serem demasiado esquivos a uma visão coerente e clara sobre as suas vidas elevadas já ao estatuto de arte. Estatuto de vida como arte. Creio ser Amália um exemplo desse estatuto. E cheio de dúvidas lá fui eu. É mencionado que o filme não tem uma estrutura ou nexo, sim também concordo, mas não creio que isso seja um problema, de certa maneira agrada-me a sensação de pairar por cima, como se levitasse sobre o filme. Agradou-me essa perspectiva fugidia, a mnemónica recorrente do filme. Assinalo a coragem de quem o quis fazer mesmo sabendo que poderão estar condenados logo à partida. Talvez Amália precise não dum filme mas de uma série por ser tão difícil sintetizar a sua pessoa. Ou talvez seja melhor deixá-la a pairar na memória colectiva onde talvez seja o local ideal para estar. Creio também que tudo o que se possa dizer e fazer relativamente a Amália será uma pálida tentativa. Daí que o mais justo seria deixá-la viver no espírito dos portugueses.
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Amália

MárioQuina

"Amália" infelizmente não superou as expectativas, como seria de esperar. Trata-se de um filme que retrata partes da sua vida, que a meu ver, nenhum interesse têm para o público em geral que a adora enquanto artista; partes essas que não formam nenhum nexo nem são devidamente explicadas. A escolha do elenco foi absurdamente pobre (confesso apenas que Mariana Monteiro, no meio do circo de actores de novelas foi uma grande surpresa agradável).
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Gostei muito e divulgo

Luis Rolão

Adorei este filme, considero um dos filmes portugueses, que vi nos últimos 20 anos, o melhor de sempre. Seja pela representação (lugar aos novos e não sempre aos mesmos), pela fotografia, guarda-roupa, música, o desenrolar dos acontecimentos sem ser o triste e enfadonho filme português do tipo "Manuel de Oliveira". Se a história faz justiça à grande Amália, talvez não, mas fiquei a conhecer mais sobre a grande mulher que foi, como cantora e ser humano e com todas as coisas comuns dos seres humanos. Poderia ter sido melhor e diferente, pois bem, venham mais realizadores e façam um novo filme sobre esta DIVA pois quem gosta nunca achará demais. Recomendo a todos. Vejam, saiam de casa e conheçam mais um pouco da nossa Amália.
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