O Amador
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Charles Heller é um dos criptógrafos mais competentes a trabalhar para a CIA. Consciente da importância do seu trabalho, tenta realizá-lo com a máxima imparcialidade, sem questionar o conteúdo ou as intenções dos seus superiores. A sua vida desmorona-se no dia em que Sarah, a mulher, é morta num ataque terrorista. Percebendo que a agência não demonstra quaisquer intenções de capturar os culpados, e tomado por um desejo incontrolável de vingança, Heller pede para ser treinado como agente de campo. Quando o pedido é recusado por não preencher os requisitos, recorre à chantagem. É assim que, apesar de muito a contragosto, se torna aprendiz de Henderson, um agente sénior que o guia nos meandros da espionagem.
Com Rami Malek, Rachel Brosnahan, Caitríona Balfe, Jon Bernthal e Laurence Fishburne nos papéis principais, este "thriller" de espionagem é realizado por James Hawes.
O argumento, escrito por Ken Nolan e Gary Spinelli, adapta o livro de Robert Littell, já transposto para o cinema por Charles Jarrott em "O Espião Implacável" (1981), que contou com os actores John Savage e Christopher Plummer como protagonistas. PÚBLICO
Críticas dos leitores
Chega a ser bom, mas depois vulgariza-se
Nazaré
Os criadores de cinema que se prezem ter alguma originalidade e capacidade deviam de saber onde é que estão a entrar pelo caminho errado. Esta fita (uma remake do filme com John Savage, de 1981) é um exemplo de como se vai passando do estupendo para o trivial, a roçar o ridículo até, cedendo à tentação do fácil. Talvez por pressões comerciais, talvez por simples falta de imaginação, mas estraga-se tudo.
Para ser concreto, aguenta-se bem até à cena do atropelamento, e só não descamba mais depressa depois disso pela presença do Inquilino, mas mesmo aí esvazia-se rapidamente. Para juntar mais tiros nos pés, está o trailer a estragar o impacto da cena da piscina — que desperdício... Malek tem uma boa figura para o protagonista, mas a sua qualidade como actor (destaca-se também Michael Stuhlbarg, já agora) não chega para salvar o filme. Fishburne está em piloto automático.
Se por acaso sentirem que já conhecem a florista de algum lado, não é por acaso: é a actriz Marthe Keller, que chegou a ser uma estrela de topo nos dois lados do Atlântico, agora com outra idade mas bastante activa e de vez em quando com high profile. Uma vénia à sua participação no original com o mesmo título.
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