À Sua Imagem
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Sinopse
Ver sessõesAdaptado do livro homónimo de Jérôme Ferrari, este filme acompanha 20 anos da vida de Antonia, uma fotógrafa corsa, desde a juventude até à idade adulta. A sua visão do mundo é mostrada através da lente da câmara que a acompanha para todo o lado e da paixão nutrida por um activista da Frente de Libertação Nacional da Córsega (Fronte di Liberazione Naziunale Corsu em corso, sigla FLNC). Todo o seu percurso como fotojornalista revela momentos decisivos da história política da Córsega, a quarta maior ilha do mar Mediterrâneo que é, desde 1769, governada pela França.
Com interpretações de Clara-Maria Laredo, Marc-Antonu Mozziconacci, Louis Starace, Barbara Sbraggia e Saveria Giorgi, este filme tem argumento e realização de Thierry de Peretti. PÚBLICO
Sessões
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Cinema Trindade, Porto
14h15, 21h30
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Cinema Trindade, Porto
16h, 21h30
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Cinema Trindade, Porto
14h15, 19h
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Cinema Trindade, Porto
19h
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Cinema Trindade, Porto
14h15
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Cinema Trindade, Porto
21h30
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Cinema Trindade, Porto
14h15, 21h30
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Cinema Trindade, Porto
16h, 21h30
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Cinema Trindade, Porto
14h15, 19h
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Cinema Trindade, Porto
19h
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Cinema Trindade, Porto
14h15
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Cinema Trindade, Porto
21h30
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h25
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h25
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h25
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h25
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Cinema City Alvalade, Lisboa
13h25
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Cinema City Alvalade, Lisboa
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Críticas dos leitores
À sua imagem
Maria Vieira
Aborda a questão da legitimidade da luta armada no combate político. A ação decorre na Córsega dos anos 1980, quando um grupo de jovens participa num movimento nacionalista para a independência da ilha. O que, no início é paixão, acaba em morte. É falado em francês porque a Córsega é parte da França, mas as canções não são italianas, são em dialeto corso, são as famosas polifonias designadas por paghjellas, que trazem ao de cima a violência dos tempos remotos da sobrevivência difícil, numa paisagem lindíssima mas dura.
Amor fatal
Nazaré
Do lado positivo: a proximidade com que ficamos da protagonista (com a actriz Clara-Maria Laredo, por vezes com uma espantosa semelhança à Margarida Vila-Nova), e assim termos o ponto de vista dela, na sua profissão, nas suas relações familiares, no seu amor, sobre a causa independentista da FLNC.
Uma protagonista (fictícia) colocada num contexto histórico, mas com toda a narrativa centrada nela, e por isso não pretende ter nenhum propósito histórico. Sente-se esse contexto num nível privado, quotidiano. Filme falado em Francês mas cantado em Italiano. Interessante.
Do lado negativo, a falta de coesão da narrativa, de propósito ainda por cima, e com cenas cujo significado é na melhor das hipóteses misterioso, para não dizer nulo — talvez os autores as percebam, mas eu não. É a história duma mulher cujo amor por um resistente político deu um certo sentido à sua vida, amor sempre próximo da Morte.
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