//
A Rapariga Morta
Título Original
The Dead Girl
Realizado por
Elenco
Sinopse
Dia 20 de Maio, às 22h55, no TVCine Emotion
Cinco histórias de cinco mulheres que, sem ligação aparente, convergem à volta do homicídio de uma jovem (Brittany Murphy) energética, volátil, auto-destrutiva e explosiva, revelava simultaneamente uma inocência quase infantil. Um drama independente de Karen Moncrieff, apresentado no Festival de Tróia, que se subdivide em cinco capítulos. PÚBLICO
Cinco histórias de cinco mulheres que, sem ligação aparente, convergem à volta do homicídio de uma jovem (Brittany Murphy) energética, volátil, auto-destrutiva e explosiva, revelava simultaneamente uma inocência quase infantil. Um drama independente de Karen Moncrieff, apresentado no Festival de Tróia, que se subdivide em cinco capítulos. PÚBLICO
Críticas dos leitores
morta
Jairson
um filme morfo e morto, uma porcaria nem de graça via outra vez, hollywood tem destas coisas ainda?, ruim demais para ser um filme medio.
Continuar a ler
A desesperança em 5 capítulos
RITA (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)
THE DEAD GIRL<BR/>Karen Moncrieff<BR/><BR/><BR/>“The Dead Girl” é um filme negro e cheio de raiva focado na violência sobre as mulheres e nas suas consequências cíclicas. Marcado desde o início pela imagem nua, sangrada e brutal de um corpo, da qual uma onda de tristeza se alastra em diversas direcções. Em vez de uma investigação policial, a realizadora e argumentista Karen Moncrieff (“Blue Car”, 2002) analisa as consequências sobre a vida de quatro mulheres, numa estrutura episódica impregnada de significado. <BR/><BR/>Todas estas mulheres se encontram isoladas, de alguma forma, do mundo que a rodeia, em virtude de várias formas de violência. Apesar da ligação clara entre elas, Moncrieff mantém-nas isoladas na suas histórias particulares. Cada um dos cinco episódios recebe o seu título da mulher que constitui o seu ponto de vista, mas são, todos eles, impessoais. THE STRANGER acompanha Arden (Toni Collette), que encontra o corpo da rapariga morta, e a sua agressiva mãe (Piper Laurie). THE SISTER, Leah (Rose Byrne), uma jovem estudante de medicina forense encarregue de analisar o corpo da vítima e irmã desapareceu há mais de 15 anos. THE WIFE, Ruth (Mary Beth Hurt), a negligenciada esposa de um homem egoísta e insensível. THE MOTHER, Melora (Marcia Gay Harden), a desesperada mãe da rapariga morta. E, finalmente, a própria THE DEAD GIRL, Krista (Brittany Murphy). <BR/><BR/>No meio da tragédia destas vidas, Moncrieff consegue, com grande sensibilidade, encontrar-lhes beleza e significado. Michael Grady filma sobretudo em interiores, fazendo um uso expressivo e doloroso dos grandes planos. Mas Moncrieff consegue em breves momentos libertar-nos dos ambientes opressivos, para que possamos respirar antes de voltarmos a mergulhar com as personagens no seu desespero e desesperança. <BR/><BR/>Aos fortes diálogos e ao bom ritmo da montagem, junta-se um conjunto de fortes interpretações, que deixam, no final, a curiosidade de ver algumas destas histórias exploradas em maior detalhe. Entre a histeria e a calma sepulcral, entre a amoralidade e o remorso, “The Dead Girl” é um filme perturbantemente duro. <BR/><BR/><BR/>8/10
Continuar a ler
Sangue, suor e lágrimas...
Ricmann
...está tudo lá.<BR/>Recorrendo a um prcesso narrativo não muito habitual, mas bastante bem conseguido, várias estórias - ou capítulos - sucedem-se, tendo em vista conhecer a "Rapariga Morta". São descritas as vivências das personagens que, de alguma forma, estão relacionadas com a "Rapariga Morta", e que foram definitivamente marcadas pela sua morte. Um índividuo com uma psicose, uma mãe, uma irmã, uma estranha...<BR/>Todas as personagens têm uma densidade psicológica que as torna interessantes e marcantes para o espectador, sem, contudo, sermos afectados pelas suas lágrimas. É um exercício de distanciamento magniífico. Emotivo na dose certa. A não perder.
Continuar a ler
Envie-nos a sua crítica
Submissão feita com sucesso!






