//
A Jovem Vitória
Título Original
The Young Victoria
Realizado por
Elenco
Sinopse
Biografia histórica, inspirada nos anos de juventude de uma das rainhas mais importantes de todos os tempos. Em 1837, Vitória (Emily Blunt), com 18 anos de idade, ascende ao título de rainha da Grã-Bretanha no mais longo reinado da história do país, que durará até 1901, ano de sua morte. O filme foca o seu percurso desde a infância, como única herdeira e última descendente da família real, e a sua extraordinária personalidade enquanto mulher e soberana. Em 1840, casa com o príncipe Alberto (Rupert Friend), seu importante conselheiro político, e o seu mítico amor fica registado para sempre. Com a morte deste, em 1861, o seu longo reinado perdeu o encanto levando a rainha a um semi-isolamento para o resto da vida. <p/>PÚBLICO
Críticas Ípsilon
A Jovem Vitória
Ler maisCríticas dos leitores
Do Cairo ao Congo
sérgio indarte
Se as miúdas soubessem o que implica ser, em realidade, a vida de uma princesa talvez não desejassem ser uma. Nem sequer a brincar! O filme é um deleite para os interessados na história dos monarcas britânicos, em especial neste caso da mítica "vivi", como um amigo, carinhosamente a ela se refere. Lembremos que se passa no auge da revolução industrial, quando o reino unido liderava o mercado multinacional aos vários níveis. Miranda Richardson está excelente na pele da mãe da rainha vitória, esta, é apresentada sem a austeridade real britânica, tão bem exportada ao mundo, mas ao contrário, uma rainha humana, com conflitos e inseguranças, dúvidas e ressentimentos. Por outro lado, ao longo da película, aqui e ali, os mais familiarizados podem deliciar-se com o "very british sense of humour"...
Atenção a banda sonora regada a Schubert, dentre outras erudições bem ao século XIX. Confira!
Continuar a ler
Envie-nos a sua crítica
Submissão feita com sucesso!