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À Boleia pela Galáxia

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Aventura 109 min 2005 M/6 25/08/2005 GB, EUA

Sinopse

Baseada no "best-seller" de Douglas Adams, "À Boleia pela Galáxia", é uma comédia de ficção científica. O terráqueo Arthur Dent não está nos seus dias... A sua casa vai ser demolida, o seu melhor amigo é um extraterrestre e, para cúmulo, acaba de descobrir que o planeta Terra vai ser destruído para abrir caminho a uma via rápida espacial.
Arthur só tem uma hipótese de sobreviver: apanhar boleia numa nave espacial. Para este novato do espaço a maior aventura do universo vai começar precisamente quando o mundo acabar. Arthur embarca então numa viagem em que nada é o que parece: aprende que uma toalha é a coisa mais importante do universo, encontra o sentido da vida e descobre que tudo o que ele precisa de saber está no Guia da Galáxia.

PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

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Luís Miguel Oliveira

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Jorge Mourinha

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Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Deprimente

Ana

Não há nada a dizer sobre este filme, apenas que na minha opinião não há argumento, nem comédia. São as típicas secas das quais já pouca gente se ri e que eu pensava já não existirem. Deixo somente um aviso: não gastem dinheiro...
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O pior filme de sempre

João

Este filme é tão mau que vou exigir que me devolvam o dinheiro dos bilhetes! Horrível! Por amor de Deus... Como é possível alguém produzir um filme assim?
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Esperava-se um pouco mais

Richard Petterson

Esperava-se um pouco mais deste "À Boleia pela Galáxia". É verdade que foge aos clichés habituais da dose hollywoodesca que nos é enviada todos os Verões, mas não preenche provavelmente todas as expectativas criadas, especialmente daqueles que leram o Livro. Personagens bem construídas, mas parece que lhes foi dado pouco espaço e tempo de manobra. De realçar alguns pormenores deliciosos, como o barulho das portas da nave, os burocráticos Vogons que se arrastam de uma forma hilariante e por fim, mas não menos importante, o maníaco-depressivo Robô Melvin. Simplesmente hilariante ouvir Alan Rickman a personificar todo o peso da personagem, tal como a sua desproporcional cabeça. Cada movimento, cada linha que Melvin proporciona com sua pseudo-depressão é de morrer e pedir por mais. Fica apenas o gostinho. Pode ser que a sequela traga aquilo que o 1º capítulo desta saga não trouxe. De qualquer forma, obrigatório para quem aprecia o género.
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