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007 - Morre Noutro Dia
Título Original
Die Another Day
Realizado por
Elenco
Sinopse
Esta aventura de Bond, James Bond (Pierce Brosnan), começa com uma perseguição em alta velocidade através de um campo minado na zona desmilitarizada que separa a Coreia do Norte da Coreia do Sul. Passando por Hong Kong, Cuba e Londres, Bond vai percorrer o mundo com o objectivo de desmascarar um traidor e impedir o início de uma guerra de proporções catastróficas. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Mesmo mau
Anastácio Valente
007 é a acção, o enredo já nos habituou ao simplismo. Em "Morre Noutro Dia", certas cenas de acção são de tal forma más (mesmo muito más) que parece terem sido feitas para gozar os inocentes que (como eu) viram o filme. Recomendo vivamente que optem por outro filme.
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Regresso ao passado
Pedro Ramos
Ao ler as mais variadas críticas sobre o novo filme de 007-James Bond, confesso que fiquei indeciso entre ver e não ver... mas vi. "Die Another Day" surpreendeu-me logo no início com a música de Madonna para o genérico inicial... inovadora no que diz respeito ao passado, mas ao mesmo tempo criadora da atmosfera ideal e necessária para "entrarmos" no universo "bondiano".
<br/>Quanto ao filme propriamente dito, não vos vou aborrecer com pormenores intermináveis sobre a história, mas vou sim afirmar que é talvez a história mais imaginativa dos últimos filmes de 007. Com acção constante, consegue prender e surpreender constantemente o espectador, sendo que não tem tempos mortos ou aborrecidos de enquadramento excessivo na "trama". Quem acompanha muito bem... Se é daqueles espectadores que gosta de apreciar os pormenores e ir tirando as suas próprias conclusões, este é um filme que vai apreciar.
<br/>Em termos de elenco, saúda-se a actuação geral de todos, com uma palavra especial para Michael Madsen pelo seu ar bem americano, embora marcado pelo estereótipo do charuto e do falar à "country music"...
<br/>Uma nota final diz respeito à realização e montagem: com bastantes cenas complexas e de alguma dificuldade em conseguir, falha no que diz respeito à montagem... em pelo menos três alturas-chave do filme, nota-se claramente a filmagem em "fundo azul", ou seja, em estúdio com sobreposição posterior de imagem. Como alguém já disse, com a tecnologia hoje disponível, não se justifica parecer um filme dos anos 60...
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Diamonds are forever
Sandra Pinho
Não sou uma grande especialista em cinema, mas uma fervorosa consumidora de filmes, e também do Universo Bond, o que me deixa confortável, para de alguma forma, querer aqui em poucas linhas fazer o mesmo que aclamados críticos nacionais
<b/>O universo bondiano é um enredo fantasioso onde o espião sedutor e galã ganha sempre, conquistando sempre a miúda mais gira e tendo sempre a suspirar por si a fiel Moneypenny. Este é o enredo base de todos os filmes e quem vai ver já sabe o que espera. Com maior ou menor menção a marcas (que não acho tão exagerado assim neste "Die Another Day" como se queria fazer pensar) e recurso a "gadgets" mais ou menos realistas, um filme do 007 são sempre duas horas de entretenimento garantido.
<b/>Neste "Die Another Day", ao qual a música de Madonna pretende imprimir uma ruptura com o clássico, talvez procurando abrir uma nova sequência de 20 anos de filmes, assistimos a um Bond à altura, com regresso às piadas subtis e charmosas de Sean Connery (às quais devo dizer que quando fui assistir a maior parte da assistência não reagia). Agradam-me bastante, tal como o comentário relativo à presença de Miss Frost – uma personagem também de carácter frio - na Islândia: "Deve sentir-se em casa...".
<b/>Por outro lado, e ao contrário de outros filmes, temos Halle Berry como co-protagonista, uma actriz de créditos firmados (inclusivamente premiada com um Óscar numa recente brilhante actuação) e que necessitava de um papel à sua altura. Daí que surjam algumas críticas relativas à excessiva idade de Bond e ao facto que terão criado a figura de Jinx (Berry) para o ajudar. Não penso assim. Berry é apenas uma Bond Girl diferente a quem foi dada outra amplitude, muito embora tenha acabado igualmente por ser salva pelo Bond, no final do filme.<
<br/>Resta-me elogiar o lindíssimo e também charmoso Toby Stephens que faz um vilão à altura de Pierce Brosnan, um sedutor sem margem para dúvidas.Penso que este tipo de histórias em que o herói ganha sempre terá sempre o seu mercado, e se não for a Guerra Fria ou o Conflito da Coreia, o Homem encarregar-se-á de construir enredos naturais à Bond.
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Muita acção
Jonybravo
Um bom filme, mas com muita acção, ... demasiada até! Tanta acção que não deixa espaco para um bom cenário. Mas de resto, é um filme agradável que tem bons actores, e sempre é agradável ver a Halle Berry!
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