Museu

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Drama 128 min 2018 20/08/2020 MEX

Título Original

Museo

Sinopse

<div>Durante a madrugada do dia 25 de Dezembro de 1985, os estudantes Juan Núñez e Benjamín Wilson (Gael García Bernal e Leonardo Ortizgris) entram no Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México, enganam as fortes medidas de segurança, e roubam artefactos de grande valor etnográfico. Assim que soa o alarme, as autoridades mexicanas fazem de tudo para encontrar os culpados e recuperar o saque antes que seja levado para fora do país. O que ninguém poderia imaginar era que o crime tinha sido cometido por ladrões amadores que se vêem a braços com um grave problema: agora que são procurados pela polícia, como vão encontrar quem que se arrisque a fazer negócio com o resultado do assalto mais badalado do país?</div> <div>Estreada na edição de 2018 do Festival de Cinema de Berlim - onde venceu o Urso de Prata para Melhor Argumento -, uma comédia de acção com assinatura de Alonso Ruizpalacios (“Gueros”), que se baseia em factos reais. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

À noite, no museu

Jorge Mourinha

Um “filme de golpe” usado como pretexto para um adeus à adolescência, numa deliciosa comédia de acção que merece bem a visão.

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Críticas dos leitores

3 estrelas

José Miguel Costa

O filme do cineasta mexicano Alonzo Ruizpalacios, "Museu", baseado em factos reais ocorridos na noite de natal de 1985, segue os passos de dois inexperientes estudantes de veterinária (um jovem alfa - antissocial e pouco emotivo, pertencente à classe média alta - e o seu amigo "capacho" sem vontade própria) que levaram a cabo um mediático assalto ao Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México, que não lhes trouxe qualquer proveito financeiro (por não possuirem contactos no submundo da arte que lhes permitissem desfazerem-se dos artefactos pré-históricos roubados). <br /><br />Perante tal descrição, tudo apontaria para o tipico subgénero de "filme de assalto" (bem monótono, se o classificassemos à luz do modus operandi da cinematografia de acção). Todavia, a sua interessante (mas não empolgante) estrutura narrativa fá-lo saltitar várias "fronteiras", recorrendo a uma constante dialética entre tensão e subtil humor, já que ao cineasta interessa, mais do que o evento em si, o "descascar" das motivações (ou a falta delas) de uma certa juventude contemporânea "sem rumo", bem como a reflexão sobre o "Estado da Arte". E, claro, um dos principais focos de interesse deste filme reside em Gael Garcia Bernal, num dos seus papéis mais marcantes dos últimos anos.
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